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Perfil genético e fenotípico de linhagens Xanthomonas citri isoladas de pomares com diferentes incidências de cancro cítrico

Processo: 18/24953-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2019
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Henrique Ferreira
Beneficiário:Natália Alleoni
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/50162-2 - Proteção das plantas com peptídeos antimicrobianos e galatos - Pro-Planta, AP.TEM
Assunto(s):Fitopatologia   Fenótipo   Virulência   Biofilmes   Cobre   Cancro (doença de planta)   Xanthomonas citri
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biofilme | cobre | Motilidade | fitopatologia

Resumo

O Brasil é maior produtor de laranjas doce do mundo, onde a citricultura constitui uma das atividades agrícolas mais expressivas para nosso pais. Dentre as ameaças que desestabilizam o setor, o cancro cítrico asiático (ACC) é uma doença infecciosa e sem cura, que acomete todas as variedades de citros de importância comercial. O agente etiológico desta doença é a bactéria Gram-negativa Xanthomonas citri subsp. citri (X. citri), que se encontra presente e em caráter endêmico no estado de São Paulo, o maior produtor de laranjas doce do mundo. Este estado foi declarado área de mitigação de risco (SMR), onde o controle de ACC é feito através de plantio de cultivares menos susceptíveis ao cancro, instalação de quebra-vento em pomares com o intuito de se evitar a disseminação da bactéria por ação combinada de ventos e chuva, e uso de sprays regulares de formulações a base de cobre. Tais medidas, embora eficazes, são paliativas, pois a resistência ao cobre já foi documentada em X. citri, além do fato de ser este um metal bio-cumulativo e tóxico. Aqui, pretendemos estudar se há variabilidade fenotípica (e genética) entre isolados recentes desta bactéria coletados em diferentes localidades do estado de São Paulo mostrando níveis variados de incidência de ACC. Avaliaremos se há resistência a cobre e consequente presença de genes associados a esta característica. Em caso de tolerância ao metal, pretendemos relacionar isto com a atividade diferenciada de bombas de efluxo para destoxificação celular. Isolados serão ainda caracterizados quanto à habilidade de formação de biofilme e também motilidade, atividades estas reconhecidas como necessárias para o estabelecimento da infecção. Dentre as informações que buscamos, pretendemos relacionar maior/menor virulência com área de isolamento.

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