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Aproveitamento dos resíduos do abacaxizeiro para a produção de etanol de segunda geração

Processo: 18/20886-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2019
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2020
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Química
Pesquisador responsável:Ivana Cesarino
Beneficiário:Lorena Colotta da Costa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):19/17462-3 - Estabelecimento de um sistema de biorreatores microfluídicos para conversão de resíduos de carbono da água de pirólise por bactérias, BE.EP.IC
Assunto(s):Bioprocessos   Aproveitamento de subprodutos   Biomassa lignocelulósica   Abacaxi   Etanol   Bioetanol
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Abacaxi | Aproveitamento de resíduos | Etanol 2G | Bioprocessos

Resumo

O etanol é um combustível derivado de fontes renováveis de energia, entretanto, os principais processos de produção utilizam biomassas que também são utilizadas como alimento. Por esse motivo, são necessárias novas tecnologias que usem fontes alternativas como matéria-prima, como a produção de etanol de segunda geração que utiliza biomassa lignocelulósica em seu processo. Essa biomassa pode ser em forma de bagaço, palha, ponteira de plantas, cascas, ou seja, produtos que são resíduos de uma produção agrícola ou plantas que de alguma forma causam problemas para a população, como o aguapé que em pouco tempo pode cobrir o leito de um rio, causando eutrofização do mesmo. Um exemplo de resíduos agrícolas é a planta que sobra depois da colheita do abacaxi, o abacaxizeiro. Como é uma biomassa vegetal contém em sua estrutura celulose que pode ser degradada em glicose e essa utilizada como substrato para a produção de etanol. Assim, este projeto visa à produção de etanol a partir de resíduos do abacaxizeiro via hidrólise enzimática, proporcionando uma alternativa ambientalmente e que ainda contribua para a mitigação da insuficiência energética do Brasil em termos de energia renovável sem competir com a produção de alimentos.

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