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Vida familiar na população escrava e liberta da província de Popayán, Colômbia (1780-1852)

Processo: 19/02505-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 30 de abril de 2019
Data de Término da vigência: 25 de outubro de 2019
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História da América
Pesquisador responsável:Carlos de Almeida Prado Bacellar
Beneficiário:Lida Elena Tascon Bejarano
Supervisor: Sandra Olivero Guidobono
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universidad de Sevilla (US), Espanha  
Vinculado à bolsa:17/21673-4 - Vida familiar na população escrava e liberta da Província de Popayán, Colômbia (1780-1852), BP.DR
Assunto(s):Escravidão   Família   Relações familiares   Parentesco   Sexualidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Escravidão | estratégia | familia | Gênero | Resistência | Sexualidade | Familia escrava

Resumo

O objetivo desta pesquisa é analisar as relações familiares e de parentesco da população escrava e liberta das fazendas da Província de Popayán, na Nova Granada (Colômbia), entre 1780 e 1852, levando em conta as relações de poder, dominação e hierarquias sociais, raciais e de gênero próprias da instituição escravista. Para isso, nossa atenção estará centrada em grupos de escravos pertencentes à duas famílias influentes da província de Popayán: a família Arboleda e a família Mosquera. Buscando problematizar as relações destes grupos de escravos na virada do século XVIII para o século XIX, faremos cruzamentos de várias fontes, tais como: inventários, registros paroquiais, escrituras de vendas de escravos, manumissões e censos de população, visando a compreensão da formação de suas relações de casal; as características das diversas formas familiares ou de parentesco e sua estabilidade; a formação de suas identidades a partir de valores dominantes sobre a família; a conservação e re-significação de suas próprias tradições africanas; e a importância da família escrava como estratégia de sobrevivência, obtenção da liberdade e resistência à escravatura.

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