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Compartilhamento e controle no Presidencialismo de coalizão brasileiro

Processo: 19/02542-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2019
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2021
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Comportamento Político
Pesquisador responsável:Andréa Marcondes de Freitas
Beneficiário:Benjamin de Oliveira Magalhães
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/14525-6 - Instituições políticas, padrões de interação executivo-legislativo e capacidade governativa, AP.TEM
Assunto(s):Presidencialismo   Agenda política   Controle   Coalizão   Autonomia   Partidos políticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:agenda política | coalizão | Controle | Executivo | Legislativo | Comportamento Legislativo e Instituições Políticas

Resumo

O objetivo deste projeto é entender qual autonomia efetiva os partidos têm ao entrarem na coalizão, identificando quais fatores influenciam o maior ou menor controle das propostas dos ministros, ou seja, o maior ou menor controle de políticas públicas entre os parceiros da coalizão governamental. A distribuição de pastas ministeriais entre os partidos do Legislativo, processo de formação da coalizão, envolve distribuição de poder entre o partido eleito para o Executivo e os partidos dos ministros. Esse processo, apesar de necessário para aprovação de uma agenda política, envolve riscos. Um desses riscos é de que cada ministro siga seus interesses partidários e se distancie da preferência média dos outros parceiros da coalizão. Uma vez que, mesmo sendo parceiros no governo, os partidos ainda são concorrentes na arena eleitoral. A literatura (Martin e Vanberg, 2011; Freitas, 2016) já identificou empiricamente mecanismos de controle desses riscos por meio de alterações realizadas no Legislativo nos projetos enviados pelos ministros. Entretanto, pouco se sabe sobre o grau de autonomia que os ministros têm para implementar suas propostas e porque alguns partidos são mais controlados do que outros. A análise do grau de autonomia dos ministros e das variáveis que influenciam no controle entre os parceiros oferece explicações sobre o funcionamento da relação entre Executivo-Legislativo brasileiro e também sobre o processo de tomada de decisão. Para identificar os determinantes do controle entre os parceiros da coalizão será analisada a relação entre ministros e relatores entre os anos de 1995 até 2018. Os dados utilizados fazem parte do banco de dados legislativo do CEBRAP. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
VITOR VASQUEZ; BENJAMIN DE OLIVEIRA MAGALHÃES. O partido do presidente do Brasil no Legislativo: centralização de trabalho nas comissões permanentes. Opin. Publica, v. 29, n. 2, p. 505-527, . (19/02542-1, 16/10421-1)