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Análise funcional da interação entre a proteína viral M e tropomiosina 3

Processo: 19/11310-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2019
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2020
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia
Pesquisador responsável:Armando Morais Ventura
Beneficiário:Beatriz Domenici de Oliveira
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Virologia   Vírus sincicial respiratório humano   Tropomiosina   Análise funcional   Imunoprecipitação   Imunofluorescência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hrsv | proteína de matriz | Tropomiosina 3 | Vírus Respiratório Sincicial Humano | Virologia

Resumo

O Vírus Respiratório Sincicial Humano (HRSV) é o agente patológico mais importante do trato respiratório, acometendo principalmente recém-nascidos e bebês. Estima-se que ocorrem 34 milhões de novos casos por ano, resultando em cerca de 200.000 mortes. Em razão do grande número de hospitalizações decorrentes da infecção pelo HRSV, seu impacto socioeconômico é considerado uma grande carga para a saúde pública. Não existe nenhuma vacina aprovada e os tratamentos disponíveis no mercado são pouco eficientes, demonstrando a importância da caracterização de novos alvos terapêuticos. Foi verificado no laboratório anteriormente que as proteínas virais fosfoproteína (P) e proteína de matriz (M) interagem com tropomiosina isoforma 3 (TPM3) na célula infectada. Dados da literatura mostram que a infecção por HRSV exerce forte interferência sobre a localização intracelular de actina, fenômeno que propomos estar relacionado à interação de TPM3 com M e P, levando ao rearranjo dos microfilamentos. Para testar essa hipótese, temos o objetivo de analisar funcionalmente a interação da proteína viral M com TPM3. Com essa finalidade, iremos analisar a replicação do vírus em células tratadas com uma droga que promove desestabilização dos microfilamentos ou em células silenciadas para TPM3 com shRNA. Além disso, visamos a construção e análise da funcionalidade de FLAG-TPM3 para confirmar as interações com as proteínas virais utilizando metodologias como imunoprecipitação e imunofluorescência.

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