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Mapeamento de assinaturas transcriptômicas de células-tronco tumorais em gliomas: correlacionando células-tronco de gliomas com dados clínicos e moleculares

Processo: 20/13533-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2020
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Tathiane Maistro Malta Pereira
Beneficiário:Renan de Lima Santos Simões
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/00583-0 - Análise epigenômica integrativa de gliomas: definindo regiões regulatórias associadas ao stemness e ao fenótipo hipermetilador de tumores com mutações nos genes IDH1/2, AP.JP
Assunto(s):Oncologia   Glioma   Sistema nervoso central   Expressão gênica   Células-tronco neoplásicas   Aprendizado computacional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:gene expression | glioma | Glioma stem cells | machine learning | Bioinformática e Oncologia

Resumo

Gliomas são os tumores cerebrais primários mais frequentes no sistema nervoso central (SNC) e embora já sejam conhecidos e estudados desde o século passado, as origens celulares e o processo de gliomagênese ainda não estão bem elucidados. Durante muito tempo a classificação, diagnóstico e tratamento dos gliomas foram baseados em características histológicas, seguindo a classificação da OMS onde se divide os gliomas de acordo com sua similaridade histológica com as células do SNC (astrocíticos, oligodendrogliais, oligoastrocíticos e ependimais) além de atribuir graus (I à IV), refletindo o intervalo de baixo a alto grau de malignidade. Com o tempo observou-se que dentro de um mesmo grupo de classificaçõ eram encontradas características morfológicas e clínicas distintas. O avanço das tecnologias e do conhecimento possibilitou a identificação de novos métodos de classificação molecular capazes de estratificar os gliomas de modo mais eficiente e direcionar tratamentos para fenótipos específicos. Foi publicada então pela OMS uma revisão da classificação em 2016, em que além dos aspectos histológicos, abrange também parâmetros moleculares, incluindo na classificação os principais achados moleculares até então: mutações nos genes IDH1 / 2 e codeleção 1p19q. Mesmo com os avanços recentes, o tratamento de gliomas ainda é ineficiente e pouco específico. Seguindo as novas linhas de pesquisas e tecnologias, este projeto visa o desenvolvimento de uma medida quantitativa molecular do enriquecimento de células-tronco tumorais em amostras de gliomas, utilizando dados de expressão gênica. As análises das assinaturas de expressão gênica em células tumorais juntamente com análises de vias de sinalização dos genes com maior importância na definição da métrica podem ajudar na identificação de subtipos moleculares de gliomas, fornecendo dados importantes para melhor entendimento da biologia tumoral e um melhor diagnóstico e tratamento. (AU)

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