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Neuroplasticidade na fenda pós-sináptica e sua repercussão no ventre muscular em modelo experimental de salto vertical

Processo: 20/07418-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2021
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Anatomia
Pesquisador responsável:Adriano Polican Ciena
Beneficiário:Isabella Gomes
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Histologia   Plasticidade neuronal   Junção neuromuscular   Salto vertical   Músculos   Histoquímica   Microscopia   Modelo experimental   Ratos Wistar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:junçao neuromuscular | Músculo Estriado Esquelético | Salto vertical | histologia

Resumo

O tecido muscular esquelético possui ampla plasticidade, este é composto por miofibras, envoltas por uma rede de tecido conjuntivo, as miofibras são formadas por conjuntos de sarcômeros e são considerados sua unidade ultraestrutural contrátil, ativados por sinapses através da Junção Neuromuscular, responsável pela ativação do potencial de ação que promoverá a liberação de Ca2+ e consequentemente a ação muscular. O salto vertical é uma capacidade funcional realizada em diversos esportes, que exige força e resistência muscular que promoverá alterações quando executada de forma periodizada, além de ser fundamento essencial em diferentes práticas desportivas. O objetivo do presente estudo consistirá em descrever as características estruturais, histoquímicas e morfológicas da região do ventre e da junção neuromuscular do músculo gastrocnêmio de ratos Wistar (n=20) adultos submetidos ao protocolo experimental de salto vertical. Para isso os animais serão divididos aleatoriamente em 2 grupos: Sedentário (S): não submetidos ao protocolo e Grupo Treinado (TR): submetidos ao protocolo experimental de salto vertical. O treinamento de salto vertical consistirá em uma adaptação aquática na primeira semana e a partir da segunda semana será aplicado o protocolo onde uma carga anexa será fixada ao animal, para que ele seja levado ao fundo do tanque e se propulsione com os membros posteriores proporcionando assim a emersão. Serão realizadas 3 sessões semanais, durante 4 semanas. Para as análises serão utilizadas as técnicas de microscopia de luz, ATPase Miofibrilar e Imunoflourescência. Após a obtenção dos dados serão tratados estatisticamente através do Software Graph Pad Prism 7.

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