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Avaliação da atividade de células endoteliais formadoras de colônia (CEFCS) circulantes em pacientes com trombose venosa espontânea e provocada.

Processo: 21/02830-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2021
Data de Término da vigência: 08 de novembro de 2021
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Joyce Maria Annichino-Bizzacchi
Beneficiário:Priscila Silva Cesar
Instituição Sede: Centro de Hematologia e Hemoterapia (HEMOCENTRO). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/14172-6 - Investigação de aspectos fisiopatológicos e novas abordagens terapêuticas em doenças tromboembólicas, AP.TEM
Assunto(s):Disfunção endotelial   Trombose venosa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células endoteliais formadoras de colônia | disfunçao endotelial | trombose venosa profunda | Hemostasia e Trombose

Resumo

A Trombose Venosa Profunda (TVP) é definida como um processo patológico resultante da alteração da parede do vaso, do fluxo sanguíneo, e/ou da composição sanguínea, o que leva a formação de um trombo, podendo desencadear outros eventos. Este processo, ainda que bem descrito, permanece indefinido quanto a várias causas etiológicas promotoras da doença. O endotélio vascular ao responder ativamente a estímulos fisiopatológicos, pode-se tornar vulnerável, e com a perda de sua integridade, liberar células endoteliais progenitoras (CEPs) e formadoras de colônias (CEFCs) para a circulação. Essas alterações vêm sendo correlacionadas como possíveis marcadores para diversas doenças, bem como para eventos cardiovasculares. Apesar do endotélio também possuir um papel-chave na hemostasia, poucos avaliaram as células endoteliais circulantes na TVP. O uso de anticoagulantes orais durante essa avaliação também é uma crítica aos estudos previamente realizados na área. Sendo assim, o objetivo deste trabalho será avaliar a atividade proliferativa e de interface com a hemostasia das CEFCs em pacientes com TVP espontânea e provocada, comparados a indivíduos saudáveis. Como metodologia, serão (1) identificadas e caracterizadas as CEPs e CEFCs por citometria de fluxo. Após isso, serão realizados (2) testes de atividade proliferativa endotelial com a incubadora IncuCyte®; (3) dosagens de radicais livres e óxido nítrico; (5) avaliação do perfil pró inflamatório, angiogênico e de coagulação dessas células; (6) avaliação da interação intercelular entre as CEFCs e as plaquetas através de um ensaio de co-cultura em 3D por bioprinting e (7) identificação dos componentes liberados, bem como de moléculas de adesão.

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