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Caracterização de células tronco pluripotentes induzidas (iPSCs) de cão (Canis lupus familiaris) saudável e diagnosticado com Síndrome de Disfunção Cognitiva

Processo: 20/15897-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2021
Vigência (Término): 01 de julho de 2023
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Fabiana Fernandes Bressan
Beneficiário:Addy Solange Ayala Mejia
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/26818-5 - Investigação de mecanismos celulares e moleculares da aquisição da toti- e pluripotência induzida in vitro - modelo translacional, AP.JP
Bolsa(s) vinculada(s):22/09370-4 - Geração de células tronco pluripotentes induzidas (iPSCs) de animais domésticos pelo mecanismo não integrativo, BE.EP.IC
Assunto(s):Biotecnologia   Doença de Alzheimer   Células-tronco pluripotentes   Reprogramação celular   Disfunção cognitiva   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alzheimer | células caninas | Células iPS | reprogramação celular | Síndrome Disfunção Cognitiva | Reprodução Animal e Biotecnologias

Resumo

Pesquisas sobre terapias alternativas e medicina regenerativa, tanto na clínica humana quanto veterinária, têm sido de grande interesse na área acadêmica. Isso é ainda mais evidenciado quando o assunto aborda doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, que pode ser diagnosticada em humanos com idade avançada. Uma condição análoga ao Alzheimer em estágio inicial, a Síndrome da Disfunção Cognitiva acomete cães em idade avançada. A nível celular, uma estratégia para estudar tais condições é a reprogramação de células somáticas em células tronco de pluripotência induzida (iPSC), com o objetivo de reproduzir modelos de doenças, agilizar o desenvolvimento de métodos de diagnóstico, e realizar análises de anomalias gênicas, como exemplos. A utilização de modelos animais, para tal objetivo, já se tem estabelecido, principalmente em modelos murinos. O desenvolvimento e uso de modelos caninos, justificado pela equivalência de diversos fatores com o ser humano, como por exemplo ambiente, alimentação e fatores cancerígenos, que podem levar às mesmas anomalias, tem se tornado cada vez mais frequentes. Ademais, a fisiologia e histologia canina são mais semelhantes aos humanos, o que proporciona vantagens na aplicação do modelo laboratorial para a clínica. Diante esse cenário, para o modelo humano e veterinário, o estudo sobre as iPSC caninas, que possui como finalidade analisar o potencial das mesmas em gerar linhagens celulares de interesse, como gametas e neurônios, é de grande valia. (AU)

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