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Doença hepática gordurosa não alcoólica: indicação de transplante de fígado e recorrência após transplante

Processo: 21/08001-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Roberta Chaves Araujo
Beneficiário:Felipe Ramos Caprini
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (HCMRP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Gastroenterologia   Transplante de fígado   Hepatopatia gordurosa não alcoólica   Síndrome metabólica   Registros médicos   Prevalência   Estudos retrospectivos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:doença hepática gordurosa não alcoólica | esteato-hepatite | transplante de fígado | Gastroenterologia

Resumo

A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é uma das causas mais importantes de doença hepática em todo o mundo, com prevalência global estimada de cerca de 25%1. A cirrose e o carcinoma hepatocelular causados por essa condição devem se tornar, em breve, a principal indicação para o transplante de fígado (TF)2. A prevalência de comorbidades associadas à síndrome metabólica é maior nos pacientes com DHGNA em relação à população geral. Tais condições metabólicas requerem avaliação previamente à cirurgia, pois podem aumentar as chances de complicações no pós-operatório, além da recorrência da doença após o transplante. Além disso, pacientes transplantados por outras etiologias também podem desenvolver esteatose hepática, denominada DHGNA de novo. A DHGNA é uma condição desafiadora, de alto impacto socioeconômico, que requer manejo adequado com o propósito de promover melhores cuidados a essa população. Objetivos: aqui serão avaliados os seguintes pontos: (1) a frequência em que a DHGNA configura a indicação de transplante hepático; (2) o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes listados para TF por cirrose secundária a DHGNA e a mortalidade em lista de espera para transplante de fígado desses pacientes; (3) a taxa de recidiva da DHGNA e a incidência de DHGNA de novo; (4) as características clinico-epidemiológicas, a frequência de complicações metabólicas e a sobrevida dos pacientes com e sem DHGNA no período pós-transplante; (5) os potenciais fatores de risco para o desenvolvimento de DHGNA no período pós-transplante. Métodos: estudo retrospectivo, a partir da revisão de prontuários de pacientes assistidos no ambulatório de transplante de fígado do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP (HCFMRP-USP). (AU)

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