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Papel dos transportadores de efluxo do GMPc e AMPc na viabilidade de células prostáticas normais e hiperplásica

Processo: 21/12696-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2022
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Bioquímica e Molecular
Pesquisador responsável:Fabíola Taufic Monica Iglesias
Beneficiário:Marcela Blasi Machado de Moraes
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/15175-1 - Modulação da guanilato ciclase solúvel e dos níveis intracelulares de nucleotídeos cíclicos em órgãos do trato urinário inferior e próstata, AP.TEM
Assunto(s):Bioquímica celular   Membrana celular   Sobrevivência celular   Proliferação celular   Nucleotídeos cíclicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bph-1 | Mk571 | Mrp4 | Mrp5 | Nucleotídeos Cíclicos | Pnt-1 | Wpmy-1 | Farmacologia trato urinário inferior

Resumo

Nas membranas celulares em geral existem transportadores específicos que promovem a extrusão (ou bombeamento) dos nucleotídeos cíclicos para o meio extracelular. Dessa forma, estes transportadores são elementos críticos para manter o equilíbrio intracelular dos nucleotídeos cíclicos. Estes transportadores (referidos como Multidrug Resistance Proteins; MRPs) incluem principalmente MRP4 e MRP5 as quais são codificadas pelos genes Abcc4 e Abcc5, respectivamente. Nosso grupo vem mostrando em próstata, uretra e bexiga de camundongo que o inibidor não-seletivo do MRP4 e MRP5, MK571 potencializou o relaxamento induzido por substâncias que aumentam os níveis de AMPc (bexiga) e GMPc (uretra e próstata). Ainda, em próstatas de camundongos obesos e de pacientes submetidos à ressecção prostática observamos um aumento na expressão de MRP5 ou MRP4 em relação aos respectivos grupos controles. O MK571 reduziu significativamente a contração evocada pela fenilefrina. Por isso, postulamos que MRP4 e MRP5 desempenham papel relevante na regulação do tônus desta musculatura lisa e, possivelmente, na proliferação celular. Em relação a essa última hipótese, existem vários trabalhos mostrando que em células tumorais há aumento da expressão do MRP4 levando ao maior efluxo de AMPc ou GMPc e, portanto, favorecendo a proliferação celular. Para testar esta hipótese, avaliaremos os efeitos produzidos pelo MK571 sozinho ou na presença de agentes elevadores de GMPc (BAY 41-2272, BAY 58-2667, tadalafil) e AMPc (forskolin, rolipram) sobre a viabilidade celular de linhagens de células prostáticas epitelial (PNT-1), fibroestromal (WPMY-1) e hiperplásica (BPH-1). (AU)

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