Bolsa 21/12377-8 - Geodésia espacial, Sistemas de navegação global por satélite - BV FAPESP
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Investigações iniciais para elaboração de um protótipo GBAS operando com multiconstelação e multifrequência GNSS

Processo: 21/12377-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geodésia
Acordo de Cooperação: CNPq - INCTs
Pesquisador responsável:Joao Francisco Galera Monico
Beneficiário:Felipe Tintino Linhares de Souza
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/50115-0 - INCT 2014: tecnologia GNSS no suporte à navegação aérea, AP.PP
Assunto(s):Geodésia espacial   Sistemas de navegação global por satélite   Navegação   Integridade estrutural   Protótipo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Efeitos da Ionosfera | Gbas | Gnss | Navegação | Pegasus | Geodésia Espacial

Resumo

O GBAS (Ground Based Augmentation System) é um sistema de aumento que é responsável em garantir a manutenção dos parâmetros de qualidade (acurácia, integridade, continuidade e disponibilidade) relacionados ao posicionamento GNSS (Global Navigation Satellite System) aplicado na aviação. Este sistema faz uso de um conjunto de estações GNSS, localizadas ao redor do aeroporto, integrado com sistema de comunicação e com modelos de avaliar a integridade, utilizado na aviação que auxilia nos procedimentos de aproximação de precisão. O GBAS baseia-se no método de posicionamento DGNSS (Differential GNSS), no qual estações de referências geram correções de pseudodistância suavizadas pela fase que são transmitidas para a aeronave e assim melhorar a acurácia na determinação de sua posição. Segundo a ICAO (International Civil Aviation Organization), o GBAS está autorizado a operar utilizando apenas a frequência L1 do GPS e GLONASS, já que por motivos de segurança a frequência L2 não é autorizada por não ter garantia de integridade deste que não faz parte do espectro protegido por órgãos da aviação. A tendência é que futuramente o GBAS tenha garantia em operar utilizando duas frequências (L1 e L5), além de possivelmente fazer uso de duas ou mais constelações para a realização do posicionamento GNSS. Este trabalho tem como objetivo iniciar uma investigação para o desenvolvimento de um protótipo GBAS capaz de operar com multi constelação e multifrequência GNSS, além de avaliar o seu uso na navegação aérea. (AU)

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