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Expressão do gene HOXA 11 em mulheres com prolapso de órgãos pélvicos: um estudo piloto

Processo: 21/09518-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Luiz Gustavo Oliveira Brito
Beneficiário:Luana Amorim Hassun
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Ginecologia   Prolapso de órgão pélvico   Expressão de proteínas   Imuno-histoquímica   Reação em cadeia por polimerase (PCR)   Western blotting   Estudos prospectivos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hoxa 11 | órgãos pélvicos | Prolapso | Ginecologia

Resumo

Justificativa: o prolapso genital é uma patologia de incidência crescente e vários são os fatores envolvidos na sua gênese. Geneticamente, é uma doença causada por alteração do colágeno e elastina, porém não se conhecem todos os fatores envolvidos na sua causa. Alguns genes implicados na formação do colágeno são importantes, como o HOXA11.Objetivos: avaliar a expressão proteica e imunohistoquímica do gene HOXA11 em mulheres com prolapso genital e em mulheres do grupo controle (sem prolapso genital, em mulheres submetidas a cirurgia pélvica). Metodologia: Um estudo prospectivo, com amostragem consecutiva, será realizado em 50 mulheres com prolapso genital (grupo caso POP-Q categoria 3 e 4) e 50 mulheres do grupo controle (POP-Q categoria 0 e 1) no CAISM no ano de 2017 e 2018 com análise de espécimes do ligamento uterossacro e parede vaginal imbutidas no material durante cirurgia eletiva e enviadas para extração proteica através de reação em cadeia de polimerase (PCR) em tempo real, western blot e imunohistoquímica para identificação alterações proteicas e imunohistoquímicas associadas ao gene HOXA11. Resultados esperados: acredita-se que através da identificação da expressão proteica, o gene HOXA11 possa servir de preditor de prolapso genital dessas pacientes. Cronograma de execução: 12 meses de coleta e armazenamento de amostras; 6 meses de análise de resultados e preparação de artigos para publicação em periódicos.(AU)

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