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Efeitos de regras discrepantes das contingências apresentadas por falantes com diferentes níveis de autoridade sobre a manutenção do seguimento de regras em crianças

Processo: 21/09497-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Mariéle de Cássia Diniz Cortez
Beneficiário:Letícia Lorbieski
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/50909-8 - INCT 2014: Comportamento, Cognição e Ensino (INCT-ECCE): aprendizagem relacional e funcionamento simbólico, AP.TEM
Assunto(s):Psicologia experimental humana   Pandemias   COVID-19   Autoridade   Crianças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autoridade | comportamento controlado por regras | regra correspondente | regra discrepante | sensibilidade comportamental às contingências | Comportamento Governado por Regras

Resumo

Considerando o contexto da pandemia de Covid-19, em que regras sobre os cuidados a serem adotados diante de tal cenário têm sido apresentadas de forma discrepante por diferentes autoridades (e.g. órgãos de saúde versus líderes políticos), o presente estudo terá por objetivo avaliar os efeitos da apresentação de regras discrepantes das contingências por falantes com diferentes níveis de autoridade (professor adulto e criança) sobre a manutenção do seguimento de regras em crianças, bem como verificar se o nível de autoridade afetará, diferencialmente, o seguimento ou não das regras discrepantes. Participarão 12 crianças de 7 a 9 anos que serão expostas a uma tarefa de escolha de acordo com o modelo (Matching To Sample - MTS) em uma única sessão com 100 tentativas divididas em 5 blocos. Nos blocos 1, 3, e 5, a regra apresentada pelo computador será correspondente à contingência em vigor. Nos blocos 2 e 4, uma regra discrepante das contingências será apresentada por falantes com diferentes níveis de autoridade. Para controlar o efeito da ordem, metade dos participantes será exposta, primeiramente, à apresentação da regra discrepante pela pessoa com nível de autoridade mais alto, professor adulto e, em seguida, pela pessoa com nível de autoridade mais baixo, criança, e a outra metade será exposta à ordem contrária. Os resultados serão analisados quanto à frequência acumulada de respostas corretas e incorretas ao longo dos blocos, considerando-se a análise de sujeito único. Além disso, os resultados de grupo serão analisados em termos da média de acertos por bloco (correspondente e discrepante), considerando-se os dois níveis de autoridade manipulados no estudo.(AU)

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