Análise comparativa dos métodos radiográficos OFA e PENNHIP em cães adultos saudáveis e displásicos

• Processo: 22/00123-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2023
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
• Pesquisador responsável: Bruno Watanabe Minto
• Beneficiário: Lara Cristina de Melo Lopes
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
• Assunto(s): Cirurgia veterinária Ortopedia Radiografia Cães Diagnóstico por imagem Análise qualitativa comparativa (QCA)
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Artrose | cão | diagnóstico por imagem | Displasia Coxofemoral | Radiografia | Ortopedia

Resumo

Displasia coxofemoral canina (DCF) caracteriza-se pelo desenvolvimento anormal do quadril, na qual destaca-se frouxidão funcional, incongruência articular e doença articular degenerativa debilitante nas fases mais avançadas. A despeito de décadas de estudos, muitas lacunas no entendimento da doença ainda persistem e devem ser esclarecidas para que se tenha melhores resultados no tratamento. Classicamente, utiliza-se métodos radiográficos para o diagnóstico da DCF, dos quais destaca-se o método PENNHIP e a descrição preconizada pela OFA. Entretanto, divergências classificatórias são observadas entre esses métodos. Objetiva-se com este estudo avaliar a articulação coxofemoral de cães saudáveis e doentes para displasia coxofemoral pelo método de PENNHIP e pela classificação OFA, comparando as classificações do quadril de ambos métodos. Para tal, 40 cães com peso superior a 15 kg e idade mínima de dois anos serão selecionados e passarão por avaliação radiográfica de três examinadores que determinarão o índice de distração (PENNHIP) pela projeção de distração e achados de doença articular degenerativa pela projeção ventrodorsal da pelve (OFA). Os resultados obtidos serão analisados estatisticamente para verificar se há divergências classificatórias entre os métodos, se são exames sensíveis para diagnóstico de DCF em cães adultos e se há concordância de resultados inter-observadores. (AU)