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DeaceLeish: investigando o papel das lisinas desacetilases nos mecanismos de regulação da diferenciação dos estágios evolutivos de Leishmania mexicana

Processo: 21/13477-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
Situação:Interrompido
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Nilmar Silvio Moretti
Beneficiário:Suellen Rodrigues Maran
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):23/07783-2 - Modificando para adaptar: o impacto das lisina desacetilases na diferenciação do parasito Leishmania, BE.EP.DR
Assunto(s):Biologia molecular   Leishmania mexicana   Lisina   Acetiltransferases   Sirtuínas   Zinco   Acetilação   Cromatina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:acetilação proteica | cromatina | leishmania | Lisinas desacetilases | Biologia Molecular de Leishmania

Resumo

Leishmania é o agente etiológico das Leishmanioses, uma doença infecciosa grave que pode se manifestar de três formas principais: cutânea, mucocutânea e visceral. Durante o ciclo de vida, o parasito passa por diferentes ambientes, se adaptando por alterações na regulação da expressão gênica, transcrição, tradução e metabolismo. A acetilação proteica pode regular diferentes processos celulares em eucariotos sendo regulada por duas famílias de enzimas, as lisinas acetiltransferases (KATs), que adicionam grupos acetil nos resíduos de lisina, e as lisinas desacetilases (KDACs), que removem estes grupos. As KDACs são divididas em duas classes: dependentes de NAD+ (sirtuínas) e de zinco (DACs). Análises de proteômica realizadas pelo nosso grupo revelaram um perfil de acetilação diferencial de proteínas entre os três estágios principais de Leishmania mexicana (procíclico, metacíclico e amastigota), sugerindo que a acetilação possa desempenhar papel importante na regulação dos mecanismos envolvidos na diferenciação entre as formas evolutivas do parasito. Assim, para melhor entender o papel da acetilação proteica neste processo, decidimos caracterizar as DACs (DAC1, 3, 4 e 5) de L. mexicana. Os resultados preliminares obtidos pelo nosso grupo e apresentados neste projeto demonstram que as DACs desempenham papéis relevantes e distintos na diferenciação entre as formas evolutivas de L. mexicana. Assim, a proposta central deste projeto é investigar os mecanismos que possam ser regulados pelas DACs e que atuem durante o processo de diferenciação do parasito. (AU)

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