O plano de fundo fenomenológico da questão do nada em Ser e Tempo de Martin Heidegger: diferenças e semelhanças com a fenomenologia de Husserl

• Processo: 22/00366-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2022
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2022
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
• Pesquisador responsável: Marco Aurélio Werle
• Beneficiário: Felipe Seelaender Costa Rosa
• Supervisor: Hans-Helmuth Gander
• Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: University of Freiburg, Alemanha
• Vinculado à bolsa: 20/15390-2 - A questão do nada entre a angústia e o sagrado no pensamento de Martin Heidegger, BP.MS
• Assunto(s): Filosofia contemporânea Fenomenologia Hermenêutica Nada Martin Heidegger
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: fenomenologia | Heidegger | hermenêutica | Husserl | Nada | ser e tempo | Filosofia contemporânea

Resumo

Com o seguinte projeto pretendemos estabelecer de modo próprio o papel desempenhado pela questão do nada no Ser e Tempo de Martin Heidegger de acordo com a noção heideggeriana de fenomenologia e com a influência de Edmund Husserl. Nosso propósito central consiste em compreender a razão por trás da tematização de Heidegger da questão do nada no projeto mais amplo de Ser e Tempo e entender propriamente como ela está relacionada ao plano de fundo fenomenológico e especialmente á obra de Husserl. Para alcançar tal objetivo, pretendemos analisar tanto os primeiros capítulos de Ser e Tempo, o texto Os problemas fundamentais da fenomenologia (1926), seu comentário tardio Meu caminho pela fenomenologia (1963), a obra de Husserl A ideia da fenomenologia: cinco lições, e alguns de seus manusritos tardios que tratam não apenas de sua interpretação de Ser e Tempo, mas também da sua própria concepção de fenomenologia. (AU)