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Estudos filogenômicos no clado Marlierea (Myrcia sect. Aulomyrcia, Myrtaceae): desvendando o complexo específico Myrcia neoobscura

Processo: 22/02864-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 04 de julho de 2022
Data de Término da vigência: 03 de janeiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
Pesquisador responsável:Maria do Carmo Estanislau do Amaral
Beneficiário:Paulo Henrique Gaem Barbosa
Supervisor: Eve Lucas
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Royal Botanic Gardens, Kew, Inglaterra  
Vinculado à bolsa:21/06436-1 - Delimitação de espécies no complexo Myrcia neoobscura (Myrtaceae): onde as diferenças se escondem?, BP.MS
Assunto(s):Evolução biológica   Morfometria   Plantas   Myrtaceae   Região neotropical
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:herbariomics | Molecular systematics | Myrteae | taxonomy | Taxonomia de Angiospermas

Resumo

A tribo Myrteae é responsável pela rica representação da família Myrtaceae na região neotropical. Dentro de Myrteae, a subtribo Myrciinae é composta por um só gênero amplamente definido, Myrcia DC. Myrcia sect. Aulomyrcia (O.Berg) Griseb. é a seção mais variável morfologicamente, incluindo cinco grupos morfológicos informais, entre eles o 'clado Marlierea'. O 'clado Marlierea' inclui o complexo de espécies Myrcia neoobscura E.Lucas & C.E.Wilson. Um estudo morfométrico preliminar revelou que as oito espécies atualmente aceitas dentro deste complexo compreendem 12 grupos morfológicos, com quatro espécies sendo potencialmente artificiais. Logo, um estudo filogenômico é aqui proposto baseado no método de target sequencing do conjunto de sondas Angiosperms353, um conjunto universal para sequenciamento de 353 genes nucleares de todas as plantas com flores. Este projeto busca construir uma hipótese evolutiva do 'clado Marlierea' e testar a monofilia dos táxons envolvidos, além de comparar os resultados obtidos com DNA com o estudo morfométrico prévio. Um total de 61 espécimes serão amostrados. As amostras serão processadas no Jodrell Laboratory dos Reais Jardins Botânicos de Kew (RBGKew), onde serão feitos a extração de DNA, preparação de bibliotecas genômicas, pooling e hibridização, sequenciamento e análises estatísticas. Todo o treinamento necessário será recebido em RBGKew, um centro de pesquisas botânicas mundialmente reconhecido, onde a sistemática de Myrtaceae e estudos filogenômicos são prioritários. Esta pesquisa será executada em seis meses. (AU)

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