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O discurso antivacinista e a Revolta da Vacina: a retórica positivista e a oposição nos jornais cariocas

Processo: 22/02704-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2022
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Teoria Política
Pesquisador responsável:Bernardo Ricupero
Beneficiário:João Pedro Gomes Balanco
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ideologia política   Vacinas   Discurso (oratória)   Positivismo   Análise documentária   Rio de Janeiro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antivacinismo | Commercio do Brazil | Correio da Manhã | Jornal do Commercio | Positivismo | Rio de Janeiro | Pensamento político brasileiro

Resumo

O objetivo da pesquisa reside em reconstruir o desenvolvimento do discurso antivacinista com enfoque nas produções da Igreja e Apostolado Positivista do Brasil (IPB), de 1901 até a eclosão da Revolta da Vacina em 1904. Para isso, pretende-se resgatar o contexto linguístico do discurso antivacinista, localizar o vocabulário corrente dos atores políticos e traçar convergências e afastamentos. Desse modo, é incorporado à investigação o jornal Correio da Manhã, pois foi um importante órgão contrário ao governo de Rodrigues Alves e de críticas à vacinação obrigatória que tinha a participação de diversos escritores menores. A hipótese que orienta a investigação é a de que o termo "hygiene", utilizado e institucionalizado pelo Governo, passa por uma instrumentalização retórica: o seu sentido é alterado ao ser apropriado pela oposição, tornando-se crítico às medidas sanitárias. Portanto, para alcançar os objetivos e verificar a hipótese, será realizada a análise documental dos folhetos da IPB, assim como suas publicações de artigos no Jornal do Commercio. Também será investigado o debate no jornal Correio da Manhã. Por fim, o jornal Commercio do Brazil é incorporado ao corpus documental, para a compreensão da ala positivista não filiada ao IPB.(AU)

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