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Os ritmos da imanência: duração e eternidade em Bergson e Espinosa

Processo: 22/03691-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Situação:Interrompido
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Marilena de Souza Chauí
Beneficiário:Dani Barki Minkovicius
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/19880-4 - Poder, conflito e liberdade: Espinosa e os percursos da Filosofia Política Moderna e Contemporânea acerca da democracia, AP.TEM
Bolsa(s) vinculada(s):23/16435-8 - Os ritmos da imanência: Espinosa nos últimos cursos de Bergson, BE.EP.DR
Assunto(s):Filosofia moderna   Filosofia contemporânea   Henri Bergson   Baruch Espinoza   Imanência   Intuição
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bergson | Duração | Espinosa | eternidade | Imanência | intuição | História da Filosofia Moderna e Contemporânea

Resumo

Pretendemos realizar um estudo sobre a relação entre Bergson e Espinosa que procure simpatizar com o que seria, para usarmos a expressão de Bergson, a intuição profunda de cada uma dessas Filosofias. Este intuito segue a concepção de Filosofia ensejada por Bergson, o que quer dizer que, antes de tudo, nos propomos a estudar tal concepção para, em seguida, como aprofundamento, buscarmos o sentido da intuição profunda do bergsonismo, assim radicalizando as noções bergsonianas de intuição e duração e a passagem descritiva de uma à outra. Neste momento, intentamos desenvolver de que modo este sentido da duração significa, no bergsonismo, o que haveria de mais positivo no real, a duração pura sendo a descrição de uma imanência, e de que modo, então, suas diferentes expressões realizariam, segundo Bergson, diferentes experiências e, estas, diferentes realidades, da profundidade da duração pura às existências espaciais e superficiais. Com isso, pretendemos explicitar como a investigação filosófica para Bergson seria um mergulho imediato na profundeza amalgamado ao movimento crítico de dissolução das experiências superficiais, e qual seria, então, o interesse, ao bergsonismo, da história da Filosofia, e, particularmente, da Filosofia de Espinosa, procurando, assim, os sentidos do que Bergson considera como profundo e superficial em Espinosa, adentrando no mais íntimo do conhecimento e da existência como eternidade. Por fim, intencionamos convergir, ainda segundo o método intuitivo bergsoniano, essas descobertas da duração (pura) para Bergson, e da eternidade para Espinosa, o que significa que intencionamos encontrar a intuição profunda das duas Filosofias e, da simpatia entre ambas as intuições, aquilo que seria, ainda a partir das propostas sugeridas pelo bergsonismo, a intuição profunda da própria Filosofia, alcançando não só as efetivas diferenças entre Bergson e Espinosa, como também, e fundamentalmente, o sentido do próprio interesse na relação entre essas duas Filosofias em particular. (AU)

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