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Análise biométrica de cana-energia cultivada sob déficit hídrico e nutricional

Processo: 22/09834-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Cassio Hamilton Abreu Junior
Beneficiário:Flávia Rosana Barros da Silva
Instituição Sede: Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Empresa:Universidade de São Paulo (USP). Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA)
CNAE: Cultivo de cana-de-açúcar
Fabricação de álcool
Geração de energia elétrica
Vinculado ao auxílio:20/03271-9 - Manejo de alta produtividade para a cultura da cana-energia: produção sustentável de açúcar, etanol e energia, AP.BIOEN.PITE
Assunto(s):Bioenergia   Biomassa   Manejo hídrico   Manejo nutricional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bioenergia | Biomassa | manejo hídrico | manejo nutricional | Biocombustivel E Etanol

Resumo

A cana-energia é um híbrido resultante do cruzamento entre variedades comerciais de cana-de-açúcar com materiais selvagens. Classificada como cana-energia tipo I e II, a tipo I, apresenta teores de fibras entre (18-24%) e níveis de açúcar (10-12% de sacarose); e a tipo II, teores de fibras acima de 25% e de sacarose abaixo de 10%. Entre as características da cana-energia podemos destacar, alto teor de fibras, médio teor de açucares, alto número de perfilhamento na cana planta e soca e elevada produtividade. Com este tipo de matéria prima, mesmo nas atuais agroindústrias de sacarose/etanol, e que façam uso de unidades de cogeração, o retorno econômico poderia ser maior do que o oferecido por variedades convencionais de elevado teor de sacarose, o que torna o seu cultivo muito atrativo pelo setor sucroenergético. As características varietais definem o número de colmos, altura das plantas, diâmetro do colmo, comprimento, a largura das folhas e a arquitetura da parte aérea, sendo a expressão destes caracteres muito influenciados pela água, nutrientes, manejo e pelas práticas culturais utilizadas na sua produção. O déficit hídrico associado ao déficit nutricional são as principais causas da redução da produtividade nos canaviais brasileiros, dessa forma é identificada a demanda de pesquisas para entender os mecanismos de respostas da cultura a esses tipos de estresses. A pesquisa, tem como objetivo analisar as características biométricas da cana-energia sob diferentes níveis de adubação e irrigação. No experimento, serão utilizadas duas variedades de cana energia, tipo I (variedade Vertix 3) e tipo II (variedade Vertix 2), nas condições déficit hídrico, repondo 50% da umidade do solo na capacidade de campo - ¸cc, e na condição de irrigação plena, repondo 100% da umidade do solo ¸cc. Será adotado delineamento estatístico em blocos casualizados, com esquema fatorial (3x3x3), constituído por 3 níveis de N (60, 180 e 300 kg ha-1 de N, na forma de ureia); 3 níveis de P (60, 180 e 300 kg ha-1 de P2O5, na forma de Super Fosfato Triplo - STF) e 3 níveis de K (60, 180 e 300 kg ha-1 de K2O, na forma de Cloreto de Potássio - KCl). A análise biométrica corresponderá a quantificação de perfilhos vivos e mortos, entrenós, folhas, mensuração da altura das folhas, das plantas, do colmo principal e diâmetro do colmo aos 30, 60, 90, 120, 180, 240, 300 e 360 dias após o plantio.

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