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O ácido docosahexaenóico interfere na resposta das células tumorais prostáticas à enzalutamida?

Processo: 22/07684-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Rejane Maira Góes
Beneficiário:Laurielle do Prado Ferreira
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia celular   Reprodução   Linhagem celular tumoral   Ácidos docosa-hexaenoicos   Análise colorimétrica   Western blotting   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ácido docosahexaenóico | Adenocarcinoma de próstata | célula tumorais prostáticas | células 22rV1 | enzalutamida | Biologia da Reprodução

Resumo

O Câncer de próstata (CaP) é um grande problema de saúde pública, em especial o resistente à castração (CPRC), cujo tratamento ainda é desafiador. Evidências experimentais indicam que o consumo do ácido graxo polinsaturado tipo ômega-3 (É-3) - ácido docosahexaenóico (DHA) - reduz o risco de CaP, mas essa questão ainda é controversa em estudos epidemiológicos. Temos constatado que o DHA atrasa a progressão tumoral em camundongos transgênicos para o câncer de próstata, em suas fases iniciais. Também constatamos que esse É-3 reduz a sobrevivência de células prostáticas humanas por mecanismos diferenciais em células pré-malignas e tumorais. Embora a ação anti-tumoral do DHA seja complexa e envolva múltiplos mecanismos, tanto os estudos in vivo como os in vitro demonstram que esse É-3 interfere na sinalização do receptor de andrógeno (AR) e em outras vias de sinalização que são desreguladas no CPRC. Muitas dessas vias são também reguladas pela Enzalutamida, um inibidor não esteroidal de AR, de segunda geração usada no tratamento do CPRC. No presente estudo iremos examinar se o DHA interfere na resposta das células prostáticas tumorais resistentes à castração (22Rv1), ao antineoplásico Enzalutamida. Serão avaliadas: (1) as taxas de proliferação/sobrevivência celular (ensaios MTS e método de exclusão pelo Trypan blue); (2) a taxa de apoptose (ensaio colorimétrico para atividade proteolítica da caspase-3 ativada) e (3) a expressão proteica do AR-FL, da variante AR-V7 e do GR (Western blotting). Esse projeto permitirá esclarecer se o DHA atua sinergia com esse fármaco nessa linhagem tumoral e trazer subsídios experimentais para seu uso como adjuvante no tratamento do CPRC.(AU)

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