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Investigação da presença de mutações de resistência à terapia antirretroviral em amostras de HIV obtidas de pacientes virgens de tratamento e recém infectados de diferentes estados do Brasil.

Processo: 22/07964-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia
Pesquisador responsável:Luiz Mário Ramos Janini
Beneficiário:Mariana Pereira Neri
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fármacos   Mutação   Terapia antirretroviral de alta atividade   Virologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:medicamentos | mutações | resistênci | terapia antirretroviral | vírus HIV | Virologia

Resumo

No ano de 1981, o mundo vivenciou o primeiro indício de detecção do vírus HIV em humanos a partir do episódio ocorrido em Los Angeles, no estado da Califórnia, onde constatou-se a morte de dois homens admitidos em um hospital da cidade, devido a uma pneumonia causada por Pneumocystis. A partir da data desse acontecimento, o mundo passou a vivenciar uma pandemia causada pelo vírus HIV, associado ao desenvolvimento da síndrome da imunodeficiência humana em seus portadores. Desde o primeiro caso reportado até os dias atuais, o vírus HIV mostrou-se responsável por inúmeras mortes no Brasil e no mundo. Dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), divulgados no ano de 2021, mostraram que em 2020 foram notificados 29.917 casos de Aids no Brasil, havendo também o registro de 10.417 óbitos, no mesmo ano. Apesar de acumular números superiores aos de 35 milhões de mortes no mundo até o momento, alguns fatores como o acesso à prevenção, diagnóstico e tratamento, tornaram a infecção por HIV uma condição crônica e gerenciável. A terapia medicamentosa a partir do uso de antirretrovirais (TARV) surge no ano de 1986, sendo associada a melhora significativa do prognóstico de pacientes HIV positivo, devido a capacidade dos medicamentos de suprimir a replicação viral. Apesar de a terapia antirretroviral se mostrar um tanto quanto eficiente, as inúmeras mutações virais que conferem resistência aos medicamentos utilizados mostram-se como um dos grandes desafios a serem superados dentro desse contexto.

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