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Avaliação dos efeitos celulares e moleculares de inibidores farmacológicos de AURKA e AURKB em células Ba/F3 portadoras da mutação CSF3RT6181

Processo: 22/11039-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:João Agostinho Machado Neto
Beneficiário:Natália Sudan Parducci
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Leucemia   Hematologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ba | F3 Csf3Rt6181 | Inibidores de AURK | Leucemias | vias de sinalização celular | Hematologia

Resumo

As neoplasias mieloproliferativas (NMP) se consolidam como um grupo relevante de doenças derivadas do mau funcionamento do processo de hematopoese e têm por atributo particular a proliferação aumentada de uma ou mais séries mieloides. Dentre estas, distinguem-se as leucemias neutrofílicas crônicas (LNC), reconhecidas na forma NMP BCR::ABL1 negativas e identificadas por meio de uma variedade de diagnósticos, aprimorados recentemente com a utilização de biomarcadores. No caso das LNC, um destes biomarcadores é a mutação T618I do gene CSF3R. O referido gene adquire por função a indução da proliferação e diferenciação de neutrófilos acrescida da promoção da mobilização de células progenitoras hematopoiéticas da medula óssea para o sangue. Sua mutação T618I gera a ativação do receptor independente de ligante e a sinalização downstream através de JAK2. Trabalhos já realizados com a linhagem linfocítica dependente de IL3, Ba/F3, demonstraram que mutações em BCR::ABL1 e JAK2V617F aumentaram a expressão de proteínas da família da aurora quinase (AURK), mais especificamente de AURKA e de AURKB. Estudos pré-clínicos têm ilustrado a eficácia de inibidores farmacológicos das AURKs como antineoplásicos, tais como os fármacos aurora A inhibitor I, AZD1152-HQPA e reversina. Delimitado o atual cenário, almeja-se a verificação da participação de AURKA e AURKB na proliferação da doença e a avaliação dos efeitos celulares e moleculares de seus inibidores farmacológicos em modelo celular com mutação CSF3RT618I.

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