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Avaliação da toxicidade do níquel em modelo de epiderme humana reconstruída

Processo: 22/07596-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Análise Toxicológica
Pesquisador responsável:Silvya Stuchi Maria-Engler
Beneficiário:Mariana Correa Giannella
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/04926-6 - Melanoma e quimiorresistência: modelos in vitro e in silico para explorar alvos terapêuticos, AP.TEM
Assunto(s):Níquel   Toxicologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Epiderme Humana Reconstruída | níquel | Toxicologia

Resumo

A exposição humana ao níquel (Ni), inclusive a dermatológica, pode resultar do contato com objetos contendo este metal, da exposição ocupacional e da poluição ambiental. O Ni é considerado um metal sensibilizante da pele e as alergias induzidas por ele estão entre as principais causas de dermatite de contato nos países industrializados. Está bem demonstrado que, sob condições fisiológicas, o Ni na forma metálica ou oxídica, pode ionizar e difundir-se pela pele. A capacidade de íons de Ni induzirem reações dérmicas depende de sua concentração, da área da pele exposta e da duração da exposição. As nanopartículas de óxido de Ni (NiONPs) representam um novo tipo de exposição, pois, devido ao pequeno tamanho/superfície alta, podem liberar mais íons Ni. Já se demonstrou que a pele humana é permeável ao Ni nanoparticulado, cujo uso tem sido crescente. Sabendo-se que os seres humanos são diariamente expostos ao Ni, que o Ni exerce efeitos deletérios sobre a pele e que há uma escassez de estudos avaliando os efeitos do NiONP sobre a epiderme humana reconstruída (RHE), o estudo de sua toxicologia cutânea é altamente relevante. Assim, o objetivo deste projeto é avaliar os efeitos do NiONP sobre um modelo de RHE in vitro sobre sua morfologia (histologia com coloração hematoxilina e eosina), a viabilidade (ensaio de MTT), a expressão de citocinas pró-inflamatórias (concentrações de IL-1±), expressão proteica (imunohistoquímica e western blotting).

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