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Papel dos hormônios sexuais femininos nos parâmetros respiratórios durante o desenvolvimento da Doença de Parkinson no modelo de 6-OHDA em camundongos fêmeas

Processo: 22/12788-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Ana Carolina Takakura Moreira
Beneficiário:Giovanna Matos Rodrigues
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):24/16971-0 - Investigando o papel da atividade microglial nos déficits respiratórios e na neurodegeneração na Doença de Parkinson: o impacto da deficiência de estrogênio, BE.EP.IC
Assunto(s):Doença de Parkinson   Hormônios sexuais femininos   Oxidopamina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Déficit respiratório | Doença de Parkinson | hormônios sexuais femininos | 6-Ohda | Controle neural respiratório

Resumo

A Doença de Parkinson (DP) é uma patologia neurodegenerativa caracterizada pelo acúmulo de proteína intracelular e pela perda progressiva e irreversível de neurônios dopaminérgicos da porção compacta da substância negra (SNpc), levando a uma diminuição de dopamina no corpo estriado. A deficiência desse neurotransmissor leva aos sintomas clássicos motores da DP, como tremores e instabilidade postural. Além desses, pacientes com DP podem apresentar sintomas não clássicos, que incluem, dentre outras manifestações, déficits respiratórios. Trabalhos anteriores demonstraram que esses déficits podem estar associados à lesão das áreas neurais de controle respiratório, gerando uma respiração prejudicada em repouso ou diante de desafios como altas concentrações de CO2. A DP é a segunda doença neurodegenerativa mais comum no mundo e, ainda que afete os dois sexos, as mulheres mantêm alguma vantagem sobre os homens: a incidência da doença é duas vezes maior em homens do que em mulheres na maioria das populações, além da idade de início ser menor. Evidências epidemiológicas e clínicas da DP sugerem uma possível influência dos hormônios sexuais femininos no desenvolvimento da doença, alterando seu início e gravidade dos sintomas. Dessa maneira, o objetivo do presente projeto é investigar o papel dos hormônios sexuais femininos (estrógeno e progesterona) nos parâmetros respiratórios neuroanatômicos e funcionais durante o desenvolvimento da DP no modelo experimental de 6-OHDA em camundongos fêmeas.

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