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Períodos de interferência de plantas daninhas em amendoim irrigado

Processo: 22/08491-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2023
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Pedro Luis da Costa Aguiar Alves
Beneficiário:Treyce Stephane Cristo Tavares
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Competição   Manejo   Matologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arachis hypogeae | Competição | manejo | Matologia

Resumo

A deficiência hídrica promove o principal impacto negativo na cultura do amendoim. Em São Paulo, principal estado produtor, ocorrem veranicos frequentes e a cultura do amendoim tem necessidade hídrica de 500mm a 700mm para o seu crescimento, que pode ser suprida pela irrigação, possibilitando inclusive a semeadura em diferentes épocas do ano. Outro problema é a interferência de plantas daninhas no cultivo de amendoim e os períodos de convivência de uma cultura com as plantas daninhas podem ser determinados por meio do estudo dos períodos críticos de interferência. Dentre eles, o PAI, que é o período de convivência sem perda da produtividade; o PTPI, quando o controle não produzirá qualquer benefício e o PCPI, o período que deve haver controle para evitar as perdas significativas na produtividade. As hipóteses são que os períodos de interferência das plantas daninhas na cultura do amendoim serão diferentes dos relatados na janela tradicional de semeadura e que o amendoim sob irrigação vai adquirir uma vantagem competitiva, podendo exercer o controle cultural sobre a comunidade infestante. Para sustentar as hipóteses, o trabalho tem por objetivo avaliar os períodos de interferência das plantas daninhas na cultura do amendoim (Arachis hypogeae cv. IAC OL 3) sob irrigação por pivô central. O delineamento experimental será em blocos casualizados com 14 tratamentos em 4 repetições. Os tratamentos serão divididos nos grupos: "tratamento no limpo" e "tratamento no mato", cada grupo será composto por sete períodos de convivência ou de controle: 0, 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias após a emergência. Nessas ocasiões, as plantas daninhas serão identificadas, contadas e suas partes aéreas coletadas secadas para a quantificação da massa seca. De posse destas informações, será efetuada a fitossociologia da comunidade infestante. Ao final do ciclo, o amendoim será colhido e determinada a massa de vagens e de grãos, corrigida para 13% de umidade; também será determinado a massa de 100 grãos. Os dados obtidos serão submetidos à análise de variância pelo teste F, as médias serão comparadas pelo teste de Tukey e para determinar os períodos de interferência (PAI, PTPI e PCPI) serão utilizados os dados de produtividade do amendoim, submetidos à análise de regressão pelo modelo sigmoidal de Boltzmann.

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