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Autoecologia e distribuição geográfica da cobra-verde da Caatinga Erythrolamprus viridis (Günther, 1862) (Serpentes: Dipsadidae)

Processo: 22/16015-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Thaís Barreto Guedes da Costa
Beneficiário:Letícia Cardoso Andrade
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/07161-6 - Evolução e biogeografia da herpetofauna: padrões, processos e implicações para a conservação em cenário de mudanças ambientais e climáticas, AP.JP
Assunto(s):Biologia reprodutiva   Conservação   Dieta   Distribuição geográfica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biologia reprodutiva | Conservação | dieta | Distribuição geográfica | Distribuição potencial | Ecologia e biogeografia

Resumo

A cobra-verde da Caatinga, Erythrolamprus viridis (Serpentes: Dipsadidae), apresenta hábitos terrestres e ampla distribuição na Caatinga, de onde é considerada endêmica. É uma espécie ovípara que se alimenta preferencialmente de anfíbios. Recentemente dados de distribuição da espécie foram disponibilizados por Guedes et al., 2014 (DOI: 10.11646/zootaxa.3863.1.1) e Nogueira et al., 2018 (DOI: 10.2994/SAJH-D-19-00120.1), contudo não temos informações detalhadas sobre o perfil climático que a espécie ocupa na Caatinga bem como áreas onde pode ocorrer, mas não foi coletada. Além disso, dados de dieta são baseados em informações pontuais na literatura científica e informações detalhadas de reprodução para a espécie é ausente. Diante do exposto, neste projeto pretendemos investigar alguns aspectos da autoecologia (dieta e reprodução) e distribuição geográfica desta espécie: (i) identificar as presas mais consumidas e correlacionar o tamanho da presa com o tamanho e sexo dos indivíduos da cobra-verde da Caatinga; (ii) conduzir análises morfológicas para verificar se a espécie apresenta dimorfismo sexual; (iii) caracterizar a biologia reprodutiva com base em análises gonadais de machos e fêmeas; (iv) a partir do material examinado e dados publicados sobre a distribuição da espécie traçar o perfil climático e altitudinal da espécie na Caatinga, conduzir análises de modelagem de distribuição da espécie (SDM) para identificar áreas de ocorrência potencial da espécie. Ao final esperamos obter dados originais para discutir aspectos ecológicos, biogeográficos e de conservação da espécie.

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