Leibniz e Hobbes: causalidade e princípio de razão suficiente
Minimalismo como meridiano entre a arte moderna e contemporânea
Necessidade e Liberdade na Filosofia da História de J. G. Fichte
Processo: | 22/12685-7 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Exterior - Pesquisa |
Data de Início da vigência: | 01 de junho de 2023 |
Data de Término da vigência: | 30 de novembro de 2023 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia |
Pesquisador responsável: | Celi Hirata |
Beneficiário: | Celi Hirata |
Pesquisador Anfitrião: | Vicent Carraud |
Instituição Sede: | Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil |
Instituição Anfitriã: | Université Paris-Sorbonne (Paris 4), França |
Vinculado ao auxílio: | 18/19880-4 - Poder, conflito e liberdade: Espinosa e os percursos da Filosofia Política Moderna e Contemporânea acerca da democracia, AP.TEM |
Assunto(s): | Filosofia moderna Infinito Teleologia Imanência Necessidade (filosofia) |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | imanência e transcendência | Infinito | Necessidade | Perfeição | Potência absoluta e potência ordenada de Deus | teleologia | História da Filosofia Moderna |
Resumo O objetivo da pesquisa no exterior é examinar a relação entre o conceito de necessidade e a concepção teleológica de mundo em Giordano Bruno. Em sua filosofia, a concepção de bem e de perfeição, enquanto máximo de existência, é inseparável da necessidade e da identificação da potência com o ato, o que leva à afirmação do infinito material. É a partir desse conceito de perfeição e de necessidade teleológica que Bruno rejeita a distinção medieval entre potência absoluta e potência ordenada, e abre espaço não apenas para uma nova cosmologia, mas também para uma nova ética e política. Essa pesquisa fará parte de um projeto mais amplo, que visa examinar a relação entre a necessidade e seus desdobramentos ético-políticos em Hobbes e Espinosa. Mais especificamente, pretendemos examinar em que medida o tipo de necessidade defendido por esses autores fundamenta a relação entre a potência e o direito em suas filosofias políticas. Enquanto em Hobbes a tese da necessidade está desvinculada do conceito de perfeição e de infinito, na filosofia de Espinosa a necessidade é atrelada à infinitude, à imanência e à perfeição - embora se trate de uma perfeição desatrelada de qualquer concepção teleológica da realidade, diferentemente do que sucede em Bruno. A partir do eixo do necessitarismo e suas diferentes relações com o conceito de perfeição e teleologia, pretendemos compreender a rejeição da distinção entre a potência absoluta e a potência ordenada divinas nesses três autores e examinar o papel de suas reflexões para a posterior secularização da política. (AU) | |
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