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Intervenção de empagliflozina tem efeito protetor no modelo de rabdomiólise ? Análise dos parâmetros funcionais e estruturas renais.

Processo: 22/05462-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Érika Bevilaqua Rangel
Beneficiário:Rômulo Gonçalves Leão
Instituição Sede: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Insuficiência renal crônica   Lesão renal aguda   Rabdomiólise   Nefrologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células c-Kit espefícas do rim | doença renal crônica | inibidor de co-transportador sódio glicose | lesão renal aguda | Rabdomiólise | Nefrologia

Resumo

A rabdomiólise (RB) é caracterizada pela rápida lesão do músculo estriado com ruptura e/ou necrose das fibras musculares, associada a eventos de trauma. Tal ruptura resulta na liberação de produtos nefrotóxicos na corrente sanguínea que obstruem os túbulos contorcidos proximal, ocasionando um declínio repentino da função renal e, por conseguinte, levando ao quadro de lesão renal aguda (LRA). Todavia, apesar do conhecimento da sua fisiopatologia, ainda são incipientes os tratamentos da RB. Evidências recentes têm sugerido que a empagliflozina, um inibidor do co-transportador sódio-glicose-2 (iSGLT2), tem fator protetor para microalbuminúria, reduzindo a progressão da doença renal crônica (DRC) bem como melhorando a biogênese mitocondrial, aumentando a angiogênese e parâmetros importantes para a retomada da função renal (redução da creatina e da uréia, indicando melhora na taxa de filtração glomerular). No entanto, estes resultados advêm de ensaios de estudos cardiovasculares, sendo necessário estudos com enfoque na LRA. Dessa forma, o objetivo deste projeto é estudar a viabilidade da iSGLT2 em acelerar a recuperação do tecido renal após o processo de RB ou até mesmo mitigar os efeitos da lesão renal. Para tanto, utilizaremos as seguintes abordagens: quantificar o pool de células c-Kit+ renais, para visualizarmos o poder de recuperação do tecido renal após o insulto; avaliar os marcadores CPK, NGAL, KIM-1, BUN e creatinina, permitindo-nos aferir como está a função renal do nosso modelo animal; e, por fim, prosseguiremos com avaliação do mRNA, da proteína dos marcadores de necroptose (RIP1-RIP3-MKL), do estresse oxidativo (4-HNE) a fim de elucidar os processos de stress do tecido de uma maneira global. A partir de tais procedimentos, visa-se verificar a segurança e eficácia da intervenção para adoção de um futuro tratamento para a rabdomiólise e a LRA.

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