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Quantificação e avaliação de estruturas fibrilares matriciais em carcinoma pulmonar

Processo: 23/01978-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2023
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Vera Luiza Capelozzi
Beneficiário:Maria Luiza Fernezlian de Souza
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/20403-6 - Marcadores biomoleculares de proliferação e remodelamento em doenças respiratórias agudas e crônicas: promissores alvos terapêuticos, AP.TEM
Assunto(s):Neoplasias pulmonares   Elastina   Tecido elástico   Fibrilina   Matriz extracelular   Patologia   Pneumopatias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer de Pulmão | elastina | fibras elásticas | fibrilina | matriz extracelular | patologia | Patologia Pulmonar

Resumo

A matriz extracelular (MEC) é um componente essencial nos tecidos e órgãos, uma vez regula processos celulares em todo o organismo, sendo fundamental durante o desenvolvimento, reparo tecidual e homeostase. Ademais, a MEC é responsável por uma série de sinais que regulam e ajustam processos celulares, como proliferação, sobrevivência celular, determinação do destino celular, migração e invasão celular e morfogênese tecidual. Sua composição é bastante diversa, tendo por componentes principais proteínas fibrosas (colágenos, fibronectina, elastina e laminina) e glicosaminoglicanos. No câncer, a MEC apresenta alterações importantes que desempenhando tanto funções pró e anti tumorigênicas, afetando, principalmente o processo de migração celular. Nesse contexto, as fibras elásticas presentes na MEC podem desempenhar múltiplos papeis no processo oncológico gerando impactos no crescimento tumoral, através de funções celulares como adesão, diferenciação, migração, estabilidade fenotípica e resistência à apoptose. Assim, a combinação da expressão dessas fibras com a dinâmica do microambiente tumoral pode alterar mecanismos de sinalização celular, impactando direta ou indiretamente na tumorigênese e no desfecho clínico. Assim, o presente projeto tem por objetivo avaliar a expressão de duas fibras elásticas fundamentais da MEC (elastina e fibrilina) em espécimes de carcinoma pulmonar de não pequenas células visando compreender seu comportamento em diferentes tipos histológicos e sua possível correlação com o desfecho clínico desses pacientes.

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