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DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE PROTEOLÍTICA DO FUNGO MARINHO Trichoderma lixii

Processo: 22/06203-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2023
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Pesquisador responsável:Rosemeire Cristina Linhari Rodrigues Pietro
Beneficiário:Sarah Santana Sanchez
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Enzimas   Fermentação submersa   Peptídeo hidrolases
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:enzimas | fermentação submersa | fungo marinho | Proteases | Trichoderma lixii | Enzimas

Resumo

Por sua ampla versatilidade, a utilização de enzimas proteolíticas vem se expandindo cada vez mais no mercado farmacêutico, alimentício, biotecnológico e têxtil, movimentando milhões de dólares ao ano. As enzimas fúngicas representam um recurso promissor, pois além de acelerar uma reação química ou biológica e poderem ser cofatores determinantes para que um processo ocorra, sua produção ocorre em maior abundância e mais rapidamente comparado com as bacterianas e sintéticas, conseguindo suprir em menos tempo a demanda de procura. A vantagem da utilização de proteases fúngicas consiste na ampla faixa de pH em que podem ser aplicadas, dependendo da espécie do fungo, podendo ser usadas em diversas áreas como o meio farmacêutico e biotecnológico. O projeto tem o objetivo inovador de determinar a atividade proteolítica em diferentes faixas de pH do fungo filamentoso de ambiente marinho Trichoderma lixii 5A-7, que faz parte do Laboratório BiotecFar da FCF/Araraquara e vem sendo estudado pelo grupo. Não há na literatura nenhum relato sobre proteases desse fungo e estudos preliminares indicam a capacidade de produção dessas enzimas, o que chama atenção pois as características desse microrganismo são diferentes, devido ao habitat de onde foi isolado. O fungo T. lixii 5A-7 será avaliado quanto à produção de atividades específicas de proteases ácidas, neutras e alcalinas em fermentação submersa em meios descritos na literatura. Após a fermentação, haverá separação por filtração à vácuo do extrato e da biomassa formados. Serão analisadas as cinéticas de produção de proteases extracelulares para determinar a melhor condição de produção. Ainda, os resultados serão avaliados pelo método cup-plate, onde a atividade proteolítica do fungo é representada pelo aparecimento de um halo ao redor dos poços.

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