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Implicações da reconstrução nervosa experimental associada ao biopolímero heterólogo de fibrina no sistema nervoso central e periférico

Processo: 22/07551-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2023
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Selma Maria Michelin Matheus
Beneficiário:Kevin Silva Muller
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Sistema nervoso
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biopolimero Heterologo de Fibrina | Interação neuromuscular | lesão nervosa periférica | Reconstrução experimental | sistema nervoso | Reconstrução Nervosa

Resumo

As lesões nervosas periféricas (LNPs) apresentam alta incidência. A transecção completa do nervo (neurotmese) resulta no bloqueio da condução nervosa, gerando alterações no sistema nervoso periférico (SNP) e na medula espinal, em que seus prolongamentos axonais se regeneram diferentemente do original. A recuperação funcional completa após LNP é um desafio para a prática clínica. A associação ao biopolímero heterólogo de fibrina (BHF) vem demonstrado resultados positivos, mas seus efeitos tardios e na medula ainda não foram explorados. Investigaremos os efeitos da reconstrução nervosa via neurorrafia (sutura) associada ao BHF aos 120 dias após lesão e reparo do nervo isquiático de ratos Wistar, abordando aspectos do SNP - nervo, junção neuromuscular (JNM) e músculo - e central (neurônios motores inferiores da medula espinal). Trinta e dois ratos Wistar machos adultos (CEUA 1402/2021) serão distribuídos em: Controle (C), o nervo isquiático direito será visualizado; Desnervado (D), será realizada neurotmese com remoção de um fragmento de 6mm; Neurorrafia (N) e Neurorrafia + BHF (NB) em que, após neurotmese, os cotos serão reconectados e no grupo NB será acrescido BHF. Aos 105 dias após LNP, aplicaremos o neurotraçador no músculo tibial cranial direito para marcação retrógrada da medula. Aos 120 dias, serão coletados as medulas espinais, os nervos fibulares e os músculos para as seguintes análises: análise morfológica e morfométrica do nervo fibular, das fibras musculares, das JNMs e do tecido conjuntivo intramuscular; análise ultraestrutural das fibras musculares e JNMs; imuno-histoquímica para Fluorogold e GFAP e reconstrução 3D da coluna ventral da medula espinal.

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