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Análise do papel da enolase e do LABCG1 na virulência de L. (L.) amazonensis usando etiquetas e silenciamento por CRISPR-Cas9

Processo: 21/08666-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2023
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia
Pesquisador responsável:Beatriz Simonsen Stolf
Beneficiário:Gustavo Rolim Barbosa
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):CRISPR-Cas9   Fatores de virulência   Leishmaniose
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:) amazonensis | CRISPR-Cas9 | Enolase | Fatores de virulência | Knockout e Etiquetamento | (L | L | Transportador LABCG1 | Leishmaniose

Resumo

A leishmaniose é um complexo de doenças causadas por parasitos do gênero Leishmania, endêmica em 98 países e responsável por mais de 1 milhão de casos todos os anos. A infecção sintomática se manifesta sob diferentes formas clínicas no homem, que são agrupadas em tegumentares/cutâneas e visceral. O parasita é transmitido ao homem (e outros vertebrados) por insetos vetores, nos quais se mantém na forma promastigota. Nas células fagocíticas do hospedeiro vertebrado a Leishmania se diferencia e se multiplica na forma amastigota (intracelular obrigatória). Trabalhos do nosso grupo demonstraram que parasitas das cepas PH8 e LV79 de Leishmania (L.) amazonensis possuem diferenças na virulência em camundongos e na infectividade in vitro. Promastigotas das duas cepas apresentam diferenças no lipofosfoglicano (LPG) e no proteoma de frações enriquecidas em membrana. As proteínas enolase e LABCG1 são mais abundantes o proteoma da cepa PH8, e acreditamos que podem estar diretamente relacionadas com a maior virulência dessa cepa. Por essa razão, este projeto tem como objetivo avaliar o papel dessas proteínas na infectividade e sobrevivência de L. (L.) amazonensis. Para tal, acompanharemos a abundância e localização das proteínas em LV79 e PH8 pelo método de etiquetamento e criaremos uma linhagem knockout para LABCG1 em PH8 por CRISPR-Cas9. Pretendemos avaliar as proteínas etiquetadas e a linhagem knockout durante a infecção para determinar seus papeis na relação patógeno-hospedeiro.

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