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Avaliação e escalonamento dos fluxos de água entre folha e atmosfera de plantas do sub-bosque submetidas in situ a condições elevadas de CO2 na Amazônia Central

Processo: 23/02700-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 25 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 24 de outubro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:David Montenegro Lapola
Beneficiário:Gabriel Banstarck Marandola
Supervisor: Martin De Kauwe
Instituição Sede: Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (CEPAGRI). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Bristol, Inglaterra  
Vinculado à bolsa:21/14348-5 - Avaliação dos efeitos do CO2 elevado sobre a transpiração da vegetação de sub-bosque na Amazônia Central através de integração experimento-modelagem, BP.MS
Assunto(s):Evapotranspiração   Mudança climática   Vegetação   Amazônia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amazônia Central | câmaras de topo aberto | Evapotranspiração | Modelos de vegetação | Mudanças Climáticas | Sub-bosque | Efeitos das mudanças climáticas na Floresta Amazônica

Resumo

As respostas da vegetação da Floresta Amazônica em relação às mudanças climáticas, apesar dos constantes avanços, ainda são pouco conhecidas, especialmente quando o enfoque não é apenas no dossel da floresta. Em relação às mudanças causadas pelo aumento da concentração de gás carbônico no uso de água da floresta, as diferenças de respostas entre o sub-bosque e o dossel ainda não estão claras. Diante disso, a intenção deste projeto é esclareceras respostas da transpiração de plantas do sub-bosque da Amazônia Central em relação ao aumento de CO2,as quais ter influência sobre toda a região, devido a distúrbios do fluxo de água entre floresta e atmosfera. Para cumprir tal objetivo, serão realizadas medidas em indivíduos inseridos em um experimento de câmaras de topo aberto, obtendo valores de condutância estomática e estimativas de transpiração para esses indivíduos. O projeto também requer o uso de modelos matemáticos, os quais poderão estimar níveis de condutância estomática para as condições locais, assim como estimar a transpiração do sub-bosque com base nos dados medidos em campo. Para a execução da metodologia envolvendo o uso de modelos, propomos aqui um período de intercâmbio com o professor Martin De Kauwe, um especialista nessa área, que poderá auxiliar o pesquisador beneficiário a obter uma comparação robusta entre os dados medidos em campo. Com essa comparação, esperamos compreender, de maneira sólida, os comportamentos de condutância estomática e transpiração das plantas estudadas em cada câmara e uma estimativa de como os dados medidos refletem o que poderá acontecer a nível de comunidade de sub-bosque, esclarecendo as respostas desse estrato da floresta às mudanças climáticas. (AU)

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