Busca avançada
Ano de início
Entree

Avaliação imunofenotípica e funcional de subpopulações de linfócitos T helper em pacientes com esclerose sistêmica submetidos ao transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas

Processo: 22/02137-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Maria Carolina de Oliveira Rodrigues
Beneficiário:Maynara Santana Gonçalves
Instituição Sede: Hemocentro de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (HCMRP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Escleroderma sistêmico   Imunorregulação   Transplante de células-tronco hematopoéticas   Reumatologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biomarcadores de prognóstico | Células T auxiliares | Esclerose sistêmica | imunorregulação | Monitoramento imunológico | Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas | Reumatologia

Resumo

A esclerose sistêmica (ES) é uma doença autoimune caracterizada por uma tríade patológica envolvendo microvasculopatia, anormalidades imunológicas e excessiva produção de colágeno resultando em fibrose da pele e órgãos internos. O tratamento é dificultado por se tratar de uma doença sistêmica e de etiologia pouco conhecida, sendo baseado na extensão e gravidade das lesões e exigindo principalmente estratégias órgãos-específicas. O transplante de células-tronco hematopoéticas autólogas (TACTH) promove o resetting do sistema imunológico e emergiu como uma opção de tratamento para pacientes com ES grave e progressiva. Embora diversos resultados clínicos após o TACTH sejam favoráveis à remissão clínica, alguns pacientes reativam a doença autoimune. O objetivo do presente estudo é avaliar o perfil imunológico e função de subpopulações de células TCD4+ e sua associação na resposta terapêutica de pacientes com ES após o TACTH, incluindo: i) imunofenotipagem de subpopulações de células TCD4+ no sangue periférico, ii) produção de citocinas in vitro por células TCD4+, iii) capacidade de supressão de células T reguladoras, iv) quantificação dos níveis séricos de citocinas, v) expressão de citocinas e receptores de migração de linfócitos em biópsias de pele dos pacientes, vi) correlação dos parâmetros imunológicos e laboratoriais com a resposta clínica dos pacientes. Os achados obtidos poderão revelar biomarcadores prognósticos e/ou de resposta à terapia celular. Nossa hipótese é que um perfil imunológico mais anti-inflamatório e de efeito regulador esteja associado ao melhor prognóstico e remissão da doença pós-transplante. Assim, o estudo contribuirá para a ciência, esclarecendo mecanismos imunológicos de ação do transplante, permitindo que os protocolos clínicos sejam aperfeiçoados e possível ampliação das abordagens terapêuticas. Palavras-chave: esclerose sistêmica, transplante de células-tronco hematopoéticas, monitoramento imunológico, células T auxiliares, imunorregulação, biomarcadores de prognóstico

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)