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Identificação da população vulnerável a desastres nas capitais brasileiras no contexto do sistema de monitoramento e alertas

Processo: 23/05950-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2023
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Geografia
Acordo de Cooperação: CNPq - INCTs
Pesquisador responsável:Jose Antonio Marengo Orsini
Beneficiário:Mariane Carvalho de Assis Dias
Instituição Sede: Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Nacionais (CEMADEN). Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasil). Cachoeira Paulista , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/50848-9 - INCT 2014: INCT para Mudanças Climáticas (INCT-MC), AP.PFPMCG.TEM
Assunto(s):Indicadores de vulnerabilidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:base de dados de população expo | estimativa de população vuln | Estimativa população exposta a desastres | indicadores de vulnerabilidade | índice de vulnerabilidade intraurbano | Vulnerabilidade associada a desastres

Resumo

O conhecimento sobre a população exposta em áreas de risco e suas características socioeconômicas é essencial para subsidiar ações de redução de risco e respostas a emergências. Ademais, contribui diretamente para a definição de diretrizes estratégicas para a ampliação das capacidades de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Os índices de vulnerabilidade são ferramentas valiosas para apoiar a gestão de riscos de desastres e são usados principalmente para reduzir perdas humanas. Em um trabalho de pesquisa anterior, desenvolveu-se uma metodologia inédita visando a elaboração de um índice populacional de vulnerabilidade para subsidiar o monitoramento e a emissão de alertas precoces de risco de desastres no Brasil (Assis Dias et al, 2020). Utilizando indicadores que caracterizam a exposição física e a capacidade de resposta da população, foi desenvolvido o Índice Operacional de Análise de Vulnerabilidade (InOV) para 443 municípios brasileiros com áreas de risco para deslizamentos, considerando os dados censitários produzidos pelo IBGE no ano de 2010. No entanto, considerando que os dados censitários foram novamente coletados no ano de 2022 e ocorrerá a atualização da base de dados de população residente em áreas de risco para este ano, torna-se urgente conhecer a atual situação de exposição e vulnerabilidade da população residente nestas áreas. Além disso, é importante verificar se entre os anos de 2010 e 2022 houve alteração da população exposta e se houve um incremento ou diminuição da população vulnerável, bem como conhecer as atuais condições de vida dessas pessoas a fim de propor medidas atualizadas para mitigação dos riscos de desastres. As informações atualizadas permitirão conhecer quem está em risco no momento da iminência de um alerta de risco e com base na vulnerabilidade da população, definir áreas prioritárias para as ações de resposta da defesa civil. Outra justificativa relevante para a execução do presente plano de trabalho é a contribuição com a construção de uma base de dados histórica e temporal da população vulnerável a desastres no Brasil em uma escala de análise intraurbana, algo inédito elaborado no país. (AU)

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