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Efeito do peptídeo derivado da estaterina (Stn15pSpS) associado ou não à epigalocatequina-3-galato (EGCG) contra o desgaste erosivo do esmalte in situ

Processo: 23/07157-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2023
Data de Término da vigência: 15 de outubro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontologia Social e Preventiva
Pesquisador responsável:Marília Afonso Rabelo Buzalaf
Beneficiário:Lethycia Almeida Santos Azuma
Supervisor: Matthias Hannig
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Saarland University, Homburg, Alemanha  
Vinculado à bolsa:21/03497-0 - Engenharia de película adquirida do esmalte para proteção contra o desgaste dentário erosivo: avaliação do efeito protetor da cistatina derivada da cana-de-açúcar (CaneCPI-5), hemoglobina e/ou peptídeo derivado da estaterina, associados ou não ao EGCG, BP.DR
Assunto(s):Bioquímica   Epigalocatequina-3-galato   Película adquirida   Erosão dentária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acquired pellicle | dental erosion | Egcg | Statherin | Bioquímica

Resumo

A engenharia da película adquirida do esmalte (PAE), por meio da imobilização de moléculas com alta capacidade de ligação à hidroxiapatita e resistência à remoção por ácidos, é uma nova estratégia para o controle do desgaste dentário erosivo (DDE). Nosso grupo vem utilizando um peptídeo derivado da estaterina (StN15pSpS) em estratégias desse tipo. Os polifenóis, como a epigalocatequina-3-galato (EGCG), são prontamente adsorvidos a PAE, tornando-o mais rugoso, espesso e mais eletrodenso, aumentando a precipitação de proteínas protetoras na PAE, como albumina, estaterina e cistatinas. Portanto, neste projeto visamos responder a seguinte questão: O enxágue com EGCG associado ao Stn15pSpS aumenta a resistência do esmalte ao DDE, em comparação com o enxágue apenas com o peptídeo? A PAE será formada por 3 voluntários em espécimes de esmalte bovino fixados em aparelhos individuais de acrílico. Após a exposição intraoral dos espécimes de esmalte por 3 minutos, o voluntário irá enxaguar por 1 minuto com 10 ml das soluções de tratamento: solução de estaterina (1,88 X 10-5 M) ou estaterina com EGCG (0,46 mg/mL). Após 3 min e 120 min, as amostras de esmalte serão coletadas e cobertas com uma gota (8 µl) de ácido cítrico 1% (pH 2,5) ou HCl 0,01 M (pH 2,0) por 10 s. A ultraestrutura da película será examinada por Microscopia Eletrônica de Transmissão. Adicionalmente, a imunodetecção será realizada pelo sistema de aquisição de imagens Fusion SL. (AU)

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