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Fosfato Natural como fonte alternativa de fósforo em sistema de sucessão de soja-milho

Processo: 23/06008-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Carlos Alexandre Costa Crusciol
Beneficiário:Bruno Rafael Caneppele Pereira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Glycine max   Zea mays   Nutrição vegetal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Composto orgânico | Fertilizante alternativo | Glycine Max L | Merr | rocha fosfatada | Zea mays L | Nutrição de plantas

Resumo

O Brasil é um grande produtor mundial de alimentos, no entanto, é bastante dependente da importação de insumos, como os fertilizantes fosfatados, para poder suprir as necessidades do sistema produtivo. Uma alternativa a estes fertilizantes, é o uso do fosfato natural, que tem demonstrado grande aptidão na substituição parcial ou total do Fosfato Monoamônico (MAP) e outros fertilizantes fosfatados comumente utilizados. O presente projeto de pesquisa é parte de um experimento que se iniciou em março de 2019 e que tem como objetivo avaliar o efeito da aplicação do fosfato natural como fertilizante alternativo de fósforo associado ao uso de composto orgânico nas culturas de soja e milho consorciado com Urochloa ruziziensis em sucessão. O experimento está instalado na Fazenda Experimental Lageado, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, em Botucatu (SP). Os tratamentos são constituídos por 1) Controle; 2) Fosfato Monoamônico (MAP); 3) Fosfato Natural; 4) Composto Orgânico; 5) Fosfato natural + Composto Orgânico. As doses de P2O5 serão padronizadas para ambos os fertilizantes e seguirão a recomendação de acordo com a necessidade do solo e para as respectivas culturas de soja e milho. Em março de 2023 foi semeado o milho em consórcio com Urochloa ruziziensis e na safra de verão (2023/2024) será semeada a soja sob palhada. As avaliações serão constituídas por: estado nutricional das culturas, trocas gasosas, componentes da produção, e produtividade da soja e do milho, bem como a quantificação da matéria seca produzida pela soja, milho e pela Urochloa ruziziensis.

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