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Alterações cardiovasculares à privação hídrica em ratas alimentadas com dieta hiperlipídica: possíveis mecanismos

Processo: 23/04381-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2023
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Débora Simões de Almeida Colombari
Beneficiário:Helena Oliveira Deróbio
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Angiotensina II   Hipertensão   Obesidade   Ovariectomia   Fisiologia cardiovascular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:angiotensina II | Fos | hipertensão | obesidade | ovariectomia | Fisiologia Cardiovascular

Resumo

O sobrepeso e a obesidade são os principais fatores de risco para várias doenças crônicas, incluindo doenças cardiovasculares tais como hipertensão. Há uma alta prevalência de obesidade e de hipertensão em mulheres pós-menopausa. Mulheres também ingerem mais sódio do que os homens, correlacionando com maiores valores de pressão arterial (PA). Neste estudo, utilizando um modelo animal, verificaremos se ratas obesas com livre acesso à solução de NaCl 0,3 M, tem um maior nível PA do que ratas não obesas, e se com a ovariectomia (menopausa cirúrgica) as ratas obesas terão um valor ainda maior na PA. O papel do estrógeno será estudado nesta situação com a reposição hormonal. Além do estudo em situação de euhidratação (EH), também verificaremos as alterações cardiovasculares em situação de privação hídrica (PH), uma ocorrência natural em humanos e animais. Os mecanismos periféricos envolvidos com as alterações cardiovasculares, seja em situação de EH como de PH serão estudados. Serão utilizadas ratas Holtzman com peso inicial entre 280-300 g alimentadas com dieta padrão (DP; 11% de calorias de gordura) ou dieta hiperlipídica (DH; 46% de calorias de gorduras). Parte das ratas DP e DH serão ovariectomizadas (OVX) e após 6 semanas, parte das ratas DP-OVX e DH-OVX serão tratadas por 7 dias com estradiol e nos 4 dias seguintes, ainda sob tratamento, serão realizados os experimentos cardiovasculares em situação de EH e PH. Nossa hipótese é que ratas DH-OVX tenham valores de PA maior que os outros grupos e que a PH potencialize essa resposta, seja por hiperatividade do sistema renina-angiotensina ou simpática.

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