Busca avançada
Ano de início
Entree

Possível papel neuroprotetor da adropina em modelo animal da doença de Parkinson

Processo: 23/05573-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Luiz Roberto Giorgetti de Britto
Beneficiário:Lívia Moreno Lemuchi
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Doença de Parkinson   Neuroproteção   Neurofisiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adropina | Doença de Parkinson | Neuroproteção | 6-hidroxi-dopamina | Neurofisiologia

Resumo

A doença de Parkinson (DP) é caracterizada pela perda de neurônios dopaminérgicos da substância negra pars compacta, seguida de manifestações motoras e não-motoras. Apesar da reposição dopaminérgica tratar os sintomas motores, ela não interrompe a progressão da DP. Por isso, diversos estudos buscam estratégias que revertam as alterações moleculares que desencadeiam a doença, amenizando a neurodegeneração. Um potencial peptídeo terapêutico para a DP é a adropina, a qual, dentre muitas ações, ativa a via da proteína-quinase de fosfatidilinositol 3-OH e proteína quinase Akt (PI3K/Akt), cascata de sinalização que culmina em efeitos anti-apoptose, principalmente com a inativação da quinase de glicogênio sintase 3 (GSK-3²). Com o uso do modelo de Parkinson em ratos induzido pela aplicação unilateral da 6-hidroxi-dopamina no estriado, alvo de importantes projeções da substância negra, este projeto pretende avaliar os efeitos terapêuticos promovidos pela administração da adropina, por meio de testes comportamentais, técnicas de imuno-histoquímica e immunoblotting.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)