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O escopo da negação no português: taxonomia, sistematização e implementação

Processo: 23/01892-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2027
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Linguística
Pesquisador responsável:Oto Araújo Vale
Beneficiário:Isaac Souza de Miranda Junior
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Empresa:Universidade de São Paulo (USP). Centro de Inovação da USP (INOVA)
Vinculado ao auxílio:19/07665-4 - Centro de Inteligência Artificial, AP.eScience.CPE
Assunto(s):Linguística computacional   Língua portuguesa   Anotação de corpus   Negação   Sintaxe   Taxonomias (ciência da informação)   Processamento de linguagem natural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anotação de córpus | Escopo da Negação | negação | Sintaxe | Linguística Computacional

Resumo

A detecção automática de elementos que indicam a presença da negação em uma sentença e os elementos são modificados pela negação, seu escopo, vem se tornando uma atividade extremamente relevante para o Processamento de Língua Natural (PLN). A importância tem sido demonstrada especificamente em corpus de saúde clínica (JIMÉNEZ-ZAFRA et al, 2020, p,190). No que se refere ao português, ainda não há muitos trabalhos o assunto: normalmente o processamento da negação é feito em função de outra atividade que requer esse tipo de detecção (SAIAS et al, 2015; SAIAS et al, 2018; ANCHIÊTA, 2018; ALMEIDA NETO et al, 2021; OLIVEIRA et al, 2022, entre outros). Assim, este projeto tem como objetivo desenvolver uma metodologia linguístico-computacional capaz de realizar a identificação automática do escopo da negação em sentenças do português por meio de regras de dependência utilizando a metodologia da Universal Dependencies (UNIVERSAL DEPENDENCIES, 2021), uma diretriz de anotação morfossintática. Para isso, pretende-se realizar a anotação dos elementos que indicam a negação no corpus Porttinari (PARDO et al, 2021) para que ele sirva como modelo de língua para o parser UDPipe (STRAKA et al, 2016, STRAKA 2018). Por fim, a análise automática do parser será utilizada a base da metodologia para que, com base em um conjunto de regras, seja possível identificar o escopo da negação por meio da sintaxe dos enunciados. (AU)

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