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Dispersão, extinção e evolução de microcrustáceos zooplanctônicos em uma escala intercontinental

Processo: 23/10648-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 02 de dezembro de 2023
Data de Término da vigência: 01 de maio de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Gilmar Perbiche Neves
Beneficiário:Camila Moreira da Silva
Supervisor: Beatrix Elisabeth Beisner
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Université du Québec à Montréal (UQÀM), Canadá  
Vinculado à bolsa:22/08926-9 - Padrões espaço-temporais e taxonomia de cladóceros (Crustacea) no Rio Congo e nos seus principais tributários, BP.MS
Assunto(s):África   Américas   Biogeografia   Microcrustáceos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:África | América | Biogeography | Continent | Microcrustaceans | Biogeografia

Resumo

Estudos comparativos sobre a distribuição de microcrustáceos em escala continental permitem elucidar os diferentes processos evolutivos, ecológicos e biogeográficos que fundamentam os padrões de comunidades contemporâneas. Este estudo tem como objetivo analisar os padrões intercontinentais (América do Sul, América do Norte e África) de distribuição, diversidade e riqueza, para entender como fatores biogeográficos como barreiras geográficas, gradientes latitudinais e dispersão afetam as comunidades, além de elucidar possíveis mudanças adaptativas e evolutivas processos das espécies encontradas. Nossos objetivos específicos são comparar a diversidade e riqueza de espécies de microcrustáceos entre os três continentes, e relacionar a distribuição das espécies com latitude, clima, temperatura, ecorregiões e características funcionais. No geral, nosso objetivo é vincular padrões biogeográficos com características ecológicas. Além disso, construiremos um rico banco de dados para identificar lacunas de conhecimento, processos de dispersão e invasões de espécies, bem como revisar fatores históricos e comparações em regiões glaciais. As bases de dados existentes das três regiões serão utilizadas para avaliar a presença ou não de espécies em cada continente e, posteriormente, estimar a riqueza, composição, diversidade e distribuição das espécies, permitindo análises comparativas intercontinentais e estabelecer relações com características ambientais e biogeográficas. fatores. Nossa hipótese é que: I. A estrutura das comunidades de microcrustáceos é taxonomicamente e funcionalmente mais semelhante entre a América do Norte e a América do Sul do que entre a América do Sul e a África ou entre a América do Norte e a África, sendo esta última a menos semelhante. II. Aumento da diversidade alfa e beta com a diminuição da latitude, independentemente do tamanho do lago, devido à estabilidade climática. III. Maior diversidade de microcrustáceos nas maiores ecorregiões tropicais, exceto em áreas semiáridas, áridas e desérticas. (AU)

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