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Avaliação da fotoliase livre e nanoestruturada em modelo de pele artificial visando uma nova alternativa fotoprotetora e antienvelhecimento cutâneo

Processo: 23/02899-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2027
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Pesquisador responsável:Carlota de Oliveira Rangel Yagui
Beneficiário:Carla Castelo Branco Martins
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Nanobiotecnologia   Fotoliase   Reparo do DNA   Polimerossomos   Pele artificial   Fotoproteção   Envelhecimento da pele
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fotoliase | Modelo de pele humana | Polimerossomas | reparo do DNA | Nanobiotecnologia

Resumo

A pele, como primeira barreira de proteção contra agressões químicas, físicas e biológicas, entra em contato constante com raios solares, que são fonte de radiação ultravioleta (UV), uma das maiores responsáveis por causar o envelhecimento precoce e câncer de pele. Consequentemente, existe uma tendência na busca de novos filtros UV mais eficazes, mais seguros e ecologicamente corretos. Seguindo essa tendência, uma vez que o fotoenvelhecimento está em parte relacionado aos danos induzidos ao DNA por radiação UV, enzimas como a fotoliase, que aumentam a capacidade endógena do corpo para o reparo do DNA, podem servir como estratégia preventiva, aumentando a proteção contra a radiação UV para reduzir o envelhecimento e a fotocarcinogênese. Porém a fotoliase pode apresentar problemas relacionados à sua estabilidade, além de ter uma alta massa molecular, o que se torna obstáculo para a penetração cutânea quando usada em formulações tópicas. Nesse sentido, a utilização de nanoestruturas como polimerossomas pode contornar essas restrições. No entanto, suas propriedades tópicas e segurança para a pele humana ainda são incertas. Nesse projeto pretendemos avaliar in vitro o potencial de ação reparadora do DNA da enzima fotoliase, em suas formas livre e nanoestruturada (em polimerossomas) em modelo de epiderme humana reconstruída (RHE). Para isso, após a produção da enzima e a avaliação de atividade enzimática, a mesma será encapsulada em polimerossomas compostos por Pluronic L121, que serão caracterizados quanto ao tamanho e morfologia, tendo em seguida sua eficiência de encapsulação determinada. A enzima livre e nanoestruturada será avaliada em modelo RHE, que serão construídos, caracterizados e qualificados para proporcionar uma melhor predição da segurança para a pele humana. Os testes aplicados no modelo RHE avaliarão a capacidade de penetração, a citotoxicidade e a capacidade de reparo de DNA da enzima fotoliase livre e nanoestruturada em polimerossomas. (AU)

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