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CARACTERIZAÇÃO E O PAPEL DA PROTEÍNA ANTI-ENVELHECIMENTO KLOTHO EM CULTURAS 3D DE MICROGLIA DERIVADA DE MONÓCITOS (MDMi) HUMANOS

Processo: 23/13548-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 22 de março de 2024
Data de Término da vigência: 21 de março de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biologia Geral
Pesquisador responsável:Merari de Fátima Ramires Ferrari
Beneficiário:Alan Moreira Henrique
Supervisor: Anthony Robert White
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: QIMR Berghofer Medical Research Institute, Austrália  
Vinculado à bolsa:21/06759-5 - Análise do papel fisiológico e patológico da proteína klotho em modelo celular da Doença de Alzheimer, BP.DD
Assunto(s):Doença de Alzheimer   Envelhecimento   Células-tronco pluripotentes induzidas   Proteína Klotho   Microglia   Degeneração neural   Biologia celular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alzheimer | Envelhecimento | iPSC | Klotho | microglia | Neurodegeneração | Biologia celular

Resumo

A proteína Klotho é amplamente descrita como uma proteína neuroprotetora e anti-envelhecimento, frequentemente associada a doenças relacionadas ao envelhecimento, como doenças neurodegenerativas. Suas funções nos rins são em grande parte conhecidas. Embora tenha sido demonstrado que ela influencia a neuroinflamação e produz efeitos benéficos no cérebro e nos neurônios, seus mecanismos de ação no tecido nervoso ainda são desconhecidos. Para atacar essa questão, o presente estudo pretende caracterizar a expressão da proteína Klotho em microglias, bem como os papéis que desempenha nessas células e como se associam a processos fisiológicos e patológicos. Para isso, serão utilizadas microglias derivadas de monócitos humanos a fim de caracterizar a expressão de Klotho e avaliar os efeitos do tratamento com Klotho solúvel nessas células. Essas células serão derivadas de pessoas saudáveis e afetadas pela doença de Alzheimer. As culturas celulares serão analisadas sob microscopia confocal para avaliar características morfológicas importantes, bem como interações entre as células. Além disso, a análise de qPCR será usada, assim como ensaios de citotoxicidade, para avaliar como essas células respondem ao tratamento.

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