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Frequência fungos patogênicos isolados de água costeira recreativa do estado de São Paulo (Pilar 2 - Projeto 4 - Pacote de Trabalho 5)

Processo: 23/15368-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia
Pesquisador responsável:Arnaldo Lopes Colombo
Beneficiário:Juliana Cin Fung Jang Bertachini
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/10599-3 - Instituto Paulista de Resistência aos Antimicrobianos (Projeto ARIES), AP.CEPID
Assunto(s):Ambiente   Fungos   Resistência   Micologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ambiente | fungos | Resistência | Micologia

Resumo

A resistência antimicrobiana é um sério problema de saúde pública. Neste contexto, a descarga direta de águas residuais domésticas não tratadas e efluentes provenientes de fontes fortemente seletivas, como hospitais, indústrias, aquicultura, levou a um aumento na distribuição e frequência de genes de resistência antimicrobiana no ambiente marinho. No verão, o litoral paulista registra afluência muito elevada devido à existência de inúmeras praias que atraem turistas e cariocas para atividades recreativas relacionadas ao relaxamento e esportes náuticos. Quando microrganismos patogênicos atingem águas e areias, expõem os banhistas à possibilidade de adquirir infecções. Por esse motivo, é de extrema importância monitorar a frequência de fungos patogênicos em águas costeiras recreativas, especialmente em países tropicais como o Brasil que apresentam um litoral longo e turístico.

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