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Avaliação in vitro do potencial protetor da associação do peptídeo derivado da estaterina com diferentes concentrações do trimetafosfato de sódio contra a erosão dentária inicial intrínseca

Processo: 23/14457-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2024
Data de Término da vigência: 02 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Marília Afonso Rabelo Buzalaf
Beneficiário:Hannah Zomignan Barros
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/26070-1 - Modulação da película adquirida do esmalte e do biofilme para o controle da perda mineral dentária: desvendando mecanismos e possibilitando terapias, AP.TEM
Assunto(s):Erosão dentária   Hemoglobinas   Película adquirida   Trimetafosfato de sódio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:erosão dentária | hemoglobina | película adquirida | trimetafosfato de sódio | Bioquímica - Biologia Oral

Resumo

O trimetafosfato de sódio (TMP) possui alta capacidade de adsorção ao esmalte, reduzindo sua solubilidade, além de apresentar forte tendência a formar complexos com cátions, devido à presença de um grupo fosfato na sua estrutura molecular. Por meio da "engenharia de película adquirida" proteínas (como o peptídeo derivado da estaterina) são incorporadas à película adquirida do esmalte (PAE) para favorecer sua capacidade ácido-resistente e seu papel protetor contra a erosão dentária. Assim, associar a hemoglobina com o TMP pode ter um efeito sinérgico na proteção. O objetivo do presente estudo será avaliar o efeito protetor da hemoglobina associada ao TMP contra a erosão inicial intrínseca do esmalte in vitro. Serão confeccionadas 102 amostras (4 X 4 mm) de esmalte bovino. Posteriormente, as amostras serão aleatorizadas e divididas em 6 grupos, de acordo com os tratamentos (n/grupo=17): 1) Água deionizada (controle negativo); 2) Solução comercial com SnCl2/NaF/AmF (800 ppm Sn+2, 500 ppm F-, pH 4,5, Erosion Protection® - GABA, (controle positivo); 3) Peptídeo derivado da estaterina 1,88 × 10-5 M; 4) Peptídeo derivado da estaterina 1,88 × 10-5 M + 0,5% TMP; 5) Peptídeo derivado da estaterina 1,88 × 10-5 M + 1,0% TMP; 6) Peptídeo derivado da estaterina 1,88 × 10-5 M + 3,0% TMP. Inicialmente, as amostras serão tratadas individualmente (250 µL) com as respectivas soluções por 2 h, 37º C, sob agitação constante. Em seguida, a PAE será formada individualmente (250 µL) por 2 h, 37º C, sob agitação constante (a saliva estimulada será coletada de 9 voluntários). Posteriormente, o desafio erosivo será feito individualmente (1 mL) com ácido clorídrico (0,01 M, por 10 s, a 37º C, sob agitação constante). Estes procedimentos serão realizados uma vez ao dia, durante 3 dias consecutivos. As análises de microdureza de superfície (SHM) e as alterações na SMH (SHM baseline - SMH pós-erosão) serão calculadas. Além disso, análises de intensidade de reflexão superficial do esmalte serão executadas. Os dados serão analisados, utilizando o software GraphPad Prism. Primeiro, os dados serão checados em relação à normalidade (teste de Kolmogorov-Smirnov) e homogeneidade (teste de Bartlett), para seleção do teste estatístico apropriado. O nível de significância será de 5%.

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