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Produção e caracterização de membrana de carboximetil pululana e alginato de sódio, incorporadas com ativos fitoterápicos de extrato etanólico de Dillenia indica para cicatrização de feridas cutâneas

Processo: 23/07968-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Química - Tecnologia Química
Pesquisador responsável:Simone de Fátima Medeiros Sampaio
Beneficiário:Lilian Rodrigues Lopes
Instituição Sede: Escola de Engenharia de Lorena (EEL). Universidade de São Paulo (USP). Lorena , SP, Brasil
Assunto(s):Biopolímeros   Cicatrização   Pele
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alginato de sódio | Biopolímeros | carboximetil pululana | Cicatrização de Feridas | ferida cutanea | membrana biopolimérica | pele | Biopolímeros

Resumo

Com o aumento significativo de estudos relacionados à sustentabilidade e reaproveitamento de matérias primas, que muitas das vezes são descartadas e inutilizadas, a proposta é utilizar o extrato de plantas e vegetais que não são utilizadas ou são subutilizadas. Neste estudo, o objetivo é produzir uma membrana de carboximetil pululana (CMPull) e alginato de sódio (SA) incorporado com extrato etanólico de Dillenia Indica para liberação de ativos fitoterápicos para cicatrização de feridas cutâneas, as membranas serão produzidas pelo método de evaporação de solvente (casting). O extrato etanólico de Dillenia indica já foi obtido e caracterizado em estudo anterior realizado pela aluna, bem como o carboximetil pululana já foi sintetizado e caracterizado pelas técnicas de RMN 1H e FTIR-ATR. Essa síntese e caracterização de carboximetil pululana e extração etanólica de Dillenia indica foi realizado pela em um projeto de iniciação científica, PUB-USP denominado ``Uso dos componentes de Dillenia indica para produção de membranas para liberação controlada`` no período de 01/08/2022 até 31/08/2023. As membranas produzidas serão caracterizadas e analisadas por diferentes técnicas segundo as normas técnicas de caracterização de curativos para cicatrização, que se encontra no Título 21 do Código de Regulamentações Federais dos Estados Unidos (21 CFR). Caso tenhamos o resultado esperado, teremos uma membrana 100% biodegradável e de baixo custo, que pode ser utilizada para curativos biodegradáveis na indústria farmacêutica.

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