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O conceito de empatia no processo de constituição da pessoa humana em Edith Stein

Processo: 23/12773-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2024
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia
Pesquisador responsável:Fernando Costa Mattos
Beneficiário:Ana Beatriz Gobbo de Brito Sousa
Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Empatia   Fenomenologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Edith Stein | Edmund Husserl | empatia | fenomenologia | Fenomenologia

Resumo

Uma noção fundamental na fenomenologia, inaugurada por Edmund Husserl na virada do século XIX para o XX é a de vivências e sua atuação no fluxo da consciência, pois elas unificam o ato intencional (consciência de um objeto) e seu correlato (o objeto que se exibe à consciência). Porém, à medida que desenvolvia seu pensamento, Husserl identificou a necessidade de articular a noção de subjetividade à de intersubjetividade, como forma de sustentar um mundo comum aos sujeitos da percepção. Para isso, ele recorreu ao conceito de empatia como estrutura sintética responsável pela unificação das percepções subjetivas e condição para a existência de um mundo intersubjetivo. Enquanto enfatizava a vivência empática no âmbito do conhecimento, sua aluna Edith Stein ampliava a discussão para o campo antropológico, buscando investigar as condições de possibilidade da empatia. Neste projeto, pretendemos analisar a tese "Sobre o problema da empatia", defendida por Stein em 1916, procurando compreender o papel que ela atribui à empatia na constituição da pessoa humana.

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