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Participação da micróglia do locus coeruleus no ciclo sono-vigília e na resposta respiratória e comportamental a estímulos panicogênicos

Processo: 23/07978-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2024
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Luciane Helena Gargaglioni Batalhão
Beneficiário:Beatriz Felix Gonçalves de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:20/01702-2 - Fisiopatologia da sensibilidade ao CO2: papel do locus coeruleus, AP.TEM
Assunto(s):Ansiedade   Locus cerúleo   Microglia   Fenômenos fisiológicos respiratórios
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adoção cruzada | ansiedade | Locus coeruleus | microglia | pânico respiratório | Sono-vigilia | Fisiologia Respiratória

Resumo

Os neurônios noradrenérgicos localizados no locus coeruleus (LC) desempenham um papel crucial no controle respiratório, resposta ao estresse e regulação do ciclo sono-vigília. Essa região é reconhecida como um dos principais núcleos envolvidos na promoção da vigília. Além disso, estudos mostraram uma maior ativação desse núcleo em animais que passaram por adversidades no início da vida, como a separação neonatal. Esses eventos podem predispor os indivíduos a transtornos psiquiátricos, incluindo a desordem do pânico (DP), e a hipersensibilidade ao dióxido de carbono (CO2) tem sido identificada como um marcador desse transtorno, principalmente em fêmeas. Recentemente, demonstrou-se que as respostas pró-inflamatórias microgliais podem constituir um sistema quimiossensorial exclusivo para a detecção de ameaças homeostáticas, como a inalação de CO2 (Volmer et al., 2016). A micróglia também é capaz de influenciar diretamente a duração e intensidade do sono e os padrões de atividade neuronal específicos do estágio de vigília podem afetar as características microgliais em áreas encefálicas. Poucos estudos investigaram o papel da sinalização neuroimune na mediação da responsividade ao CO2, mas sabemos que o aumento das concentrações de CO2 pode desencadear respostas defensivas, e evidências apontam que mulheres têm uma maior susceptibilidade a esses distúrbios relacionados ao estresse. Neste estudo, pretende-se investigar o papel da micróglia do LC na regulação do ciclo sono/vigília, na resposta ventilatória e comportamental ao CO2 e ao modelo de ACR (adoção cruzada repetida)

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